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Notícias

Primeiro Encontro do projeto “Change ton Regard” apontou para a necessidade de transformação das relações sociais

Autodeterminação, participação e comunicação. Estas foram as palavras-chave do debate “Alterar a representação sobre a pessoa com deficiência por uma cidadania mais ativa – que inclusão?”, que decorreu no passado dia 16 de março, mas também de toda a semana que durou o primeiro encontro do projeto europeu “Change ton Regard” – que reúne a APCC, a Nos Pilifs (Bélgica) e o Collectif T’Cap (França) – que aquela iniciativa veio encerrar.

Este último momento de reflexão e partilha juntou diversos atores sociais e políticos dos três países envolvidos, tendo saído reforçada a ideia de que uma verdadeira transformação da forma como a sociedade olha para as questões da deficiência só pode ocorrer se esta for encarada como um móbil para a inovação e a melhoria das relações sociais e das organizações.

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Segunda volta do Regional de Boccia BC1, BC2, BC4 e BC5 ‘dá’ mais duas medalhas para a APCC

Com o momento das decisões finais na época 2017/2018 de boccia a aproximar-se, a APCC participou no passado fim de semana na segunda volta do Campeonato Regional para as categorias de individuais BC1, BC2, BC4 e BC5. E a representar a Associação estiveram seis jogadores: António Marques, Rui Gomes, Nélson Pires (todos na categoria BC1), Hélia Maia, Catarina Branquinho (ambas em BC2) e Diogo Sacramento (BC4).

E se é verdade que todos se entregaram às suas partidas com o maior empenho, é justo destacar as prestações do Diogo – que chegou à medalha de prata – e do António – que alcançou o bronze. Estas duas medalhas juntam-se assim às quatro conseguidas na primeira volta desta competição, que tinham sido ouro e bronze em BC1 (para o António e o Rui) e prata em BC4 (para o Diogo) e na 2ª Divisão de BC2 (para a Catarina).

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Quem precisa de flores para o carro da Queima liga para a APCC!

Os estudantes da Academia de Coimbra já sabem tudo o que precisam para fazer as flores para os carros do cortejo da Queima das Fitas: os contactos da APCC! Pelo décimo-sexto ano consecutivo, um grupo de utentes da Associação vai produzir as coloridas flores de papel que, como é da tradição, ajudam a fazer uma das mais conhecidas celebrações de Coimbra.

Até ao dia 20 de abril estamos a receber encomendas! Basta ligar para os números 239 792 120 ou 239 802 820 (através deste último, podem também obter informações sobre preços e esclarecer qualquer dúvida) e depois é só aproveitar o tempo livre para todas as outras coisas que ocupam sempre imenso tempo a um estudante… As flores encomendadas poderão posteriormente ser levantadas no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral (Vale das Flores) ou na Quinta da Conraria (Ceira).

Todos...

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APCC promove encontro e debate com parceiros de Bélgica e França para desafiar as representações sociais sobre a deficiência

Se uma visão assistencialista e focada na desvantagem e incapacidade ainda persiste socialmente em matérias relacionadas com a deficiência, o que pode ser feito – nomeadamente, pelas instituições e profissionais que operam na área – para alterar essa situação? É isso que vai estar em cima da mesa num encontro promovido pela APCC e que reunirá profissionais, pessoas com deficiência e responsáveis políticos de Portugal, Bélgica e França.

Desde ontem e até ao final desta semana, representantes da Nos Pilifs (Bruxelas) e do Collectif T’cap (Nantes) estarão em Coimbra para promover o intercâmbio e a partilha de experiências e vivências conjuntas. Ao longo destes dias, irão ficar a conhecer diversas atividades regulares da APCC, envolvendo as áreas de expressões, desporto, voluntariado, psicologia e Oficina do Brinquedo.

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Na Quinta Biológica da APCC, há agora um jardim vertical que é um corpo humano que é um mapa dos benefícios das plantas

A ideia já existia mas, com as exigências do quotidiano da APCC, ainda não tinha passado disso mesmo: criar uma representação da figura humana em que se identificavam as plantas mais benéficas para cada função orgânica. A Federica Usai, voluntária europeia, gostou tanto do conceito que se empenhou não só em concretizá-lo, mas também em torna-lo ainda mais especial.

E assim nasceu um jardim vertical na área da BioAromas da Quinta Biológica, construído com a ajuda e o apoio dos utentes da instituição, em que os pequenos canteiros com plantas ou ervas medicinais correspondem a órgãos ou partes do corpo humano. Com a orientação de Margarida Domingues, responsável por aquele serviço da APCC, a Federica criou uma espécie de mini-museu de botânica ao ar livre, que organizou desde a recolha dos ‘espécimes’ até à sua ‘exposição’.

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