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Quinta da Conraria

As Colheitas de Outono encheram a Quinta da Conraria de cores, aromas e alegria

No Dia de São Martinho, pede-se, naturalmente, um… Verão de São Martinho! Não podemos dizer que foi exatamente isso que aconteceu ontem de manhã na Quinta da Conraria, mas lá que houve um sol intenso a brilhar sobre todos os que participaram nas Colheitas de Outono, isso é indesmentível! E houve também muita alegria e animação, envolvendo a comunidade da APCC numa celebração dos sabores e saberes do outono (e não só).

Não faltaram, pois claro, vários produtos que ajudaram a dar um colorido especial à festa, como frutas e legumes, peças artesanais, decorativas e artísticas – e até ovos cozidos com a luz solar! Tudo à venda em barraquinhas com nomes que variavam entre o pragmático e o quase poético: além da ‘clássica’ Quermesse, havia a Barraquinha dos Serviços, EcoAromas, quintapontocome, Museu de Nós, Artes da Quinta, Serões da Avó – trapos e farrapos, O Bazar do Desenho, Castanholas e Sem Título.

A iniciativ...

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Mosaico romano na Quinta da Conraria? Sim, sem sair do presente e com muito entusiasmo dos utentes da APCC

Foi uma verdadeira viagem no tempo e no espaço, sem sair de 2021 ou da Quinta da Conraria… Durante três dias da passada semana, cerca de dezena e meia de utentes do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) da APCC puderam mergulhar no mundo do mosaico romano, construindo as suas próprias criações. E se os romanos compunham desenhos elaborados que uniam com cimento, neste caso foram pequenas peças cúbicas em gesso (tesselas) que, com toda a minúcia, foram sendo consecutivamente coladas até formarem os mais variados motivos.

O processo em si não seria muito diferente ao completar de um complexo puzzle, acrescido da dificuldade de ter de cortar, limar e ajustar cada peça ao local preciso que ocuparia no desenho escolhido – que variava entre pormenores de mosaicos reais (alguns que se podem vislumbrar não muito longe dali, nas Ruínas de Conímbriga) e outras propostas. Apesar da exigência da tarefa, o prazer de a realizar foi tal, que não faltou quem trabalhasse na conclusão do seu mosaico até para lá do horário previsto para a atividade!

Esta ...

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Da espiga até à broa e da broa para uma alimentação saudável: quatro semanas de atividades para os utentes da APCC na Quinta Pedagógica

Entre a eira, a Sala do Moinho e a Casa do Forno da Quinta Pedagógica da APCC, muito se passou na tarde de ontem… e muito se vai passar nas próximas semanas, com diversos grupos de utentes do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) e do Centro de Atendimento, Acompanhamento e Reabilitação Social para Pessoas com Deficiência (CAARPD) a participarem num conjunto de atividades desenhado para dar a conhecer o pão como património cultural da região.

Mas como se cumpre esse objetivo? Desde logo, na prática, mostrando as diversas fases da confeção do pão e convidando todos a experimentar a própria confeção! Mas antes de meter a mão na massa (pedimos desculpa pelo trocadilho fácil, mas ele é inevitável quando é isso mesmo que acontece), a equipa da Quinta Pedagógica trata de guiar os participantes numa viagem que começa na preparação do milho…

Descrevamos...

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Cem mãos para fazer uma deliciosa broa de milho: a história de uma tarde a brincar e a aprender na Quinta Pedagógica da APCC

Primeiro, foi preciso malhar as espigas de milho, o que todos fizeram com grande determinação. Depois, dedicaram-se a debulhar e à limpeza do carolo, passo em que se descobriram verdadeiras máquinas humanas. E, já com os grãos devidamente separados, usou-se o crivo para limpar o milho. Estava finalmente tudo pronto para ir ter com o moleiro no moinho.

Bem, como estamos a falar do ateliê ‘Do grão ao pão’ da Quinta Pedagógica da APCC – ontem, cerca de meia centena de crianças do ensino pré-escolar do Instituto Educativo de Lordemão tornaram-se o primeiro grupo a usufruir daquele espaço após o início da pandemia – o que se seguiu não envolveu gigantescas pás ao vento e enormes mós, mas permitiu perceber e experimentar todo o processo que nos leva o pão e a broa até à mesa.

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Uma paelha feita de alegria, um enorme sucesso gastronómico (mas não só) na Quinta da Conraria

O que é preciso para fazer uma boa paelha? O arroz é obrigatório, pois claro, o azeite e as especiarias também são indispensáveis para ficar bem saborosa, os vegetais nunca são demais, e depois, de acordo com o gosto de cada um, é acrescentar frango, porco, lulas, camarões… Teve tudo isto (e muito mais) a paelha confecionada ontem pelos utentes da Sala do Redondo, mas o segredo do sabor conseguido – e como ficou deliciosa! – não foi outro senão a alegria!

O dia começou cedo, porque apesar de o ambiente na APCC ser muito mais saudável do que o de um Hell’s Kitchen, todos os nossos ‘chefs’ são verdadeiros Ljubomires no que diz respeito a levar bem a sério o trabalho que se faz na cozinha. Foi preciso cortar e lavar os legumes e preparar as variadas carnes, antes sequer de acender o lume, e depois… bem, para saber como decorreu a preparação da paelha, só têm de seguir a receita que vamos deixar no fim deste texto, mas o que precisam de saber além disso é que foi uma experiência que todos adoraram!

E a satisfa...

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