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Voluntariado

Três dias, cinco desafios, outras tantas mensagens e uma ideia: todos são capazes

Porque é que, durante três dias, a APCC e o BrainMaze estiveram no Alma Shopping com jogos como adivinhar um código ‘escondido’ numa tricicleta, num quadro e numa cadeira de rodas elétrica ou abrir uma caixa com uma chave a que só se consegue chegar seguindo instruções para a conseguir retirar de um labirinto? Porque todos somos capazes, por vezes até de coisas que achávamos impossíveis.

Foi esta a ideia que esteve na origem da iniciativa “És Capaz?” e que, nos dias 12, 13 e 14 de abril, fez muitas pessoas percorrerem as cinco ‘estações’ de jogo com desafios semelhantes aos que se encontram numa sala de fuga para descobrirem outras tantas mensagens relacionadas com a vida das pessoas com deficiência e os obstáculos particulares com que estas são confrontadas.

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Terceiro encontro do projeto “Here We Are”: música, conversas e (diferentes tipos de) desafios

Termina hoje o terceiro encontro transnacional do projeto “Here We Are”, que junta a APCC e a EgyüttHató Egyesület. Durante dois dias, utentes e profissionais daquela organização húngara estiveram em Coimbra para partilhar ideias, participar em atividades da Associação e ajudar a dinamizar a iniciativa “És Capaz?”, também integrada naquele programa que procura dar visibilidade às pessoas com deficiência, aos seus desejos e necessidades, dentro das comunidades em que se inserem.

Ontem de manhã, reuniram com os quatro jovens utentes da Associação que também integram o projeto (André Vitorino, Bernardo Vieira, Diogo Sacramento e Ivo Rodrigues), para conversar sobre as suas experiências pessoais em diferentes campos da vida social. À tarde, foi tempo de rock, com um workshop em que se juntaram aos 5ª Punkada e experimentaram tocar algumas canções da banda, mas também as sensações de criar algo novo.

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És capaz? É a pergunta que a APCC, o BrainMaze e o Alma Shopping vão fazer

A APCC, o BrainMaze e o Alma Shopping têm um convite para fazer à população de Coimbra: ultrapassar um conjunto de desafios – do género dos que se encontram numa sala de fuga – que serão simbólicos do tipo de obstáculos que qualquer pessoa, com ou sem deficiência, deve superar no seu quotidiano. A iniciativa, denominada “És Capaz?”, terá lugar naquele centro comercial, nos dias 12, 13 e 14 de abril.

No piso 0 (junto ao hipermercado Jumbo), será possível percorrer um circuito constituído por cinco ‘estações’ de jogo, nas quais os participantes terão de cooperar para decifrar mensagens, encontrar a saída de labirintos, adivinhar objetos e completar outro tipo de tarefas. Pretende-se que possam divertir-se e aprender com os ‘segredos’ que descobrirão, mas, sobretudo, que o façam sempre na perspetiva de valorizar as suas próprias capacidades.

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“Um Olhar Menos Objetivo Sobre a Paralisia Cerebral”, até ao final da semana, na Faculdade de Psicologia

O conjunto de fotografias “Um Olhar Menos Objetivo Sobre a Paralisia Cerebral”, da autoria de Marina Cruz e que retrata o trabalho realizado por um grupo de voluntários (entre os quais ela própria) junto da APCC, está novamente em exposição, desta vez na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. É mais uma oportunidade para ‘conhecer’ ou ‘reencontrar’ os seus protagonistas: os utentes do Lar Integrado Dr. José Mendes Barros e, porventura, adivinhar os seus sonhos, as suas conquistas e as suas histórias.

São 24 imagens de grande sensibilidade, que podem ser vistas no piso 1 do edifício central daquela faculdade, até ao dia 23 de março. Esta iniciativa decorre no âmbito do Brain 4.0, um evento que visa a desmistificação da doença mental junto das várias áreas do conhecimento e que este ano se realizará a 6 de abril. Apesar de a paralisia cerebral não ser uma doença mental, pretende-se com esta exposição ajudar a combater o estigma muitas vezes ainda associado à deficiência.

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Na Quinta Biológica da APCC, há agora um jardim vertical que é um corpo humano que é um mapa dos benefícios das plantas

A ideia já existia mas, com as exigências do quotidiano da APCC, ainda não tinha passado disso mesmo: criar uma representação da figura humana em que se identificavam as plantas mais benéficas para cada função orgânica. A Federica Usai, voluntária europeia, gostou tanto do conceito que se empenhou não só em concretizá-lo, mas também em torna-lo ainda mais especial.

E assim nasceu um jardim vertical na área da BioAromas da Quinta Biológica, construído com a ajuda e o apoio dos utentes da instituição, em que os pequenos canteiros com plantas ou ervas medicinais correspondem a órgãos ou partes do corpo humano. Com a orientação de Margarida Domingues, responsável por aquele serviço da APCC, a Federica criou uma espécie de mini-museu de botânica ao ar livre, que organizou desde a recolha dos ‘espécimes’ até à sua ‘exposição’.

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