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Projetos

Projeto MAGISTER e os seus impactos já visíveis foram avaliados em reunião com técnicos portugueses de diversas instituições

O projeto MAGISTER, promovido pela APCC com parceiros da Roménia e da Áustria, teve início em outubro de 2018, num mundo muito diferente daquele em que vivemos agora. Tudo o que aconteceu entretanto, em particular no último ano, mudou profundamente os planos iniciais de desenvolvimento do projeto – obrigando a passar as atividades para um formato online – mas não impediu, por exemplo, que 48 técnicos de Portugal e da Roménia se tenham tornado formadores especializados na melhoria dos serviços prestados na área da saúde mental.

Com o objetivo de fazer um balanço deste percurso, os mais recentes novos formadores portugueses participaram esta semana numa sessão, inevitavelmente online, com responsáveis da APCC, que serviu ainda para uma entrega simbólica dos respetivos certificados. Em discussão, estiveram a importância deste projeto para cada um dos envolvidos, tanto a nível profissional, como pessoal.

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O que faz uma banda rock obrigada a confinar? Os 5ª Punkada respondem a esta questão…

Forçados a suspender espetáculos ao vivo e ensaios, os 5ª Punkada tiveram de dirigir a energia vital que percorre a sua música para outras alternativas. E então, o que têm feito o vocalista Fausto Sousa, os guitarristas Jorge Maleiro e Paulo Jacob, a teclista Fátima Pinho e o baterista Miguel Duarte nos últimos tempos? Pois bem, têm feito muita música, mas não da forma mais convencional nem com os resultados habituais…

À distância, o computador e o telemóvel têm sido parceiros fundamentais para facilitar a comunicação entre os membros do grupo, mas também têm sido utilizados para encontrar recursos que permitam adquirir e desenvolver competências musicais. E estas ‘descobertas’ têm sido muito importantes para dar continuidade ao trabalho em dois projetos iniciados em setembro do ano passado.

Para ...

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Já pode ver e descarregar gratuitamente o Guia Prático Line Break, que ajuda a implementar o râguebi inclusivo em instituições

O Guia Prático do projeto Line Break – Rugby Inclusivo é um manual com instruções e exercícios sobre a prática do râguebi inclusivo, que é agora disponibilizado online aos interessados em desenvolver esta atividade desportiva. Elaborado com o envolvimento dos diversos parceiros desta iniciativa, é um instrumento essencial para replicar noutras instituições de solidariedade social a experiência da APCC na modalidade.

Neste documento, o ‘tag rugby’ adaptado – uma vertente sem contacto, que pode ser jogada por todos – é introduzido a partir da descrição dos seus princípios (objetivo, campo, regras, defesa, ataque, sem placagem, árbitro e treinador, aplaudir o adversário). Propõe-se ainda uma metodologia de ensino e são descritos diversos exercícios que permitirão passar da teoria à prática (avançar e fintar, passe e receção, passe e apoio, progressão para jogo).

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Assista ao webinar sobre râguebi inclusivo, do projeto Line Break, no próximo dia 29 de dezembro

Marquem já na agenda: a 29 de dezembro, terá lugar o primeiro webinar do projeto Line Break – Rugby Inclusivo, dirigido em particular a técnicos e profissionais de instituições da área da solidariedade social e outros interessados na temática do râguebi enquanto instrumento para aproximar as pessoas com deficiência da prática desportiva.

A condução caberá a João Costa, fisioterapeuta na APCC e coordenador do projeto, e participarão Mário Veríssimo, do Gabinete de Projetos da Associação, Alcino Silva e Carlos Polónio, do Comité Regional de Rugby do Centro (CRRC), e Rui Carvoeira, da ARCIL. Esta é uma iniciativa de transmissão aberta, através da página de Facebook da APCC.

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APCC estreia online “Mim”, um espetáculo que é um álbum das histórias dos utentes e da instituição

Chama-se “Mim” e é um álbum de histórias em forma de espetáculo. Foi criado na APCC e vai estrear no site da instituição no próximo dia 16 de dezembro. Nele, abrem-se as portas dos armários da Sala do Teatro, na Quinta da Conraria, para mostrar o que dizem os objetos que neles se guardam sobre os utentes que fazem o quotidiano daquele espaço. E, dessa forma, revelam-se histórias sobre a própria Associação, tanto dentro como fora dos seus muros.

Pensado inicialmente para ser um espetáculo com público presencial, “Mim” foi transformado tendo em conta as restrições provocadas pela pandemia, mas mantendo o propósito de dar vida a estas narrativas, sem baixar os braços nem adiar as palavras.

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