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Expressão Plástica

A arte de Liliana Ferreira (e da APCC) vai estar em exposição na ‘sua’ Granja de Ançã

Liliana Ferreira tem 41 anos e nasceu em Coimbra, tendo vivido toda a sua vida em Granja de Ançã. E é a antiga escola básica daquela localidade, que frequentou em criança e foi entretanto transformada no Centro Comunitário da Granja e Gândara, que vai receber uma exposição em nome individual desta artista, reunindo uma dezena de obras produzidas no âmbito das sessões de artes plásticas da APCC. A inauguração vai ter lugar no dia 15 de julho, pelas 19H00.

Os trabalhos em exibição dizem respeito a um projeto artístico, na área da arte digital, que Liliana Ferreira tem vindo a desenvolver na última década. Através do desenho e da pintura – para os quais usa a boca, recorrendo a ferramentas de software – revela um universo muito particular, um mundo fantástico só parcialmente inspirado na realidade. Como imagem de marca, tomou para assinatura a figura de uma borboleta, que a define tão bem como qualquer traço.

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Utentes da APCC foram ver as montras… para ver as esculturas que eles criaram!

Num passeio pela cidade, os utentes da Oficina de Escultura da APCC cruzaram-se com van Gogh, Miró, Basquiat, Yerka, Magritte, Matisse, Picasso, Cézanne, Sesow e Klimt. Desde meados do mês que o mesmo tem sucedido aos demais transeuntes da Baixa de Coimbra, mas se para alguns essas foram convergências inesperadas, o mesmo não se pode dizer daquilo que ontem aconteceu: afinal, do lado de fora das montras, olhando lá para dentro, estavam os autores das esculturas que deram outra dimensão a pinturas daqueles artistas…

Uma dimensão tridimensional, entenda-se, porque estamos a falar da exposição “Fora de Mão”, que junta mais de duas dezenas de peças escultóricas – e as colocou nas montras de 18 espaços comerciais, até ao dia de hoje – que representam releituras, necessariamente pessoais e criativas, de quadros de pintores de referência. E observá-las ali, naquela eventualmente inesperada ‘galeria’, deu aos utentes da APCC uma motivação extra para continuar o seu trabalho.

“Fora...

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Montras da Baixa continuam a mostrar artes da APCC até final de março: agora vai ser a vez da escultura

“Fora de Mão” é a segunda etapa da iniciativa “Fora de Sítio” – que, durante o mês de março, está a transformar a Baixa de Coimbra num local de exposição temporária do teatro e das artes plásticas da APCC – e, entre os dias 16 e 31, vai levar um conjunto de mais de duas dezenas de peças escultóricas, criadas na Oficina de Escultura da instituição, às montras de 18 espaços comerciais.

Em causa estão obras resultantes da interpretação e releitura de pinturas da autoria de artistas de referência, nomeadamente, van Gogh, Miró, Basquiat, Yerka, Magritte, Matisse, Picasso, Cézanne, Sesow e Klimt, que ganharam dimensão tridimensional às mãos dos utentes da APCC. Este sentido de metamorfose esteve presente também na criação das próprias molduras das peças agora expostas, que se apresentam não como características de museus ou galerias, mas feitas de coisas banais.

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Oficina de Escultura da APCC está a preparar tudo para mostrar o trabalho de ano e meio

Foi em plena pandemia que, tomando como oportunidade os constrangimentos provocados por aquele acontecimento, a Oficina de Escultura começou a organizar-se como uma área específica no campo das artes plásticas da APCC. Em outubro de 2020, no seguimento da experimentação do desenho, da pintura, da colagem, da modelação e da construção tridimensional por parte dos utentes, aquilo que já eram esforços e interesses desenvolvidos diariamente passaram a ser estruturados de forma distinta no processo em sala.

Agora, cerca de ano e meio depois e ao mesmo tempo que se continua a aprofundar o conhecimento sobre este novo território estético, fazem-se os preparativos finais para dar a conhecer pela primeira vez o trabalho realizado. O enfoque, sob a condução do professor Paulo Ferreira, mantem-se na interpretação e releitura de obras de arte, nomeadamente pinturas, transformando-as em peças escultóricas.

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Os membros do Sala T já viram as suas histórias nas montras da Baixa (onde o teatro da APCC vai estar “Fora de Sítio” até 15 de março)

“Mim”, um álbum de histórias em forma de espetáculo criado pelo grupo de teatro Sala T, teve a sua estreia online em dezembro de 2020, transformando em encontro virtual a ideia inicial pré-pandemia de um encontro real com o público na Quinta da Conraria. Agora, esse propósito começou a concretizar-se de uma forma alternativa, em “Fora de Nós”, a primeira fase da iniciativa “Fora de Sítio”, que durante um mês vai levar o teatro e as artes plásticas da APCC à Baixa de Coimbra.

Assim, na passada sexta-feira, os elementos do Sala T – um dos dois grupos de teatro da Associação – percorreram a Rua Ferreira Borges, Praça do Comércio, Rua Visconde da Luz, Rua da Louça, Praça 8 de Maio e Rua da Sofia, num percurso que todos os visitantes da Baixa poderão cumprir nos próximos dias, para observar as diversas montras onde se encontram expostos objetos cenográficos de “Mim”: pequenas caixas que guardam objetos que contam as suas histórias de vida – o espetáculo foi parte do projeto “O Museu de Nós!”, onde se assumiu a visão da Quinta da Conraria enquanto casa que guarda as histórias da APCC.

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