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Artes Plásticas

CAE de Sever do Vouga recebe exposição em nome(s) próprio(s) de oito artistas da APCC

Oito artistas que desenvolvem a sua atividade criativa na APCC vão inaugurar no Centro das Artes do Espetáculo de Sever do Vouga, no próximo dia 18 de fevereiro, uma exposição coletiva de pintura, ilustração e escultura. Eugénio Santos, Mário Carvalho, Sara Barros, António Castanheira, Valdemar Cordeiro, Ricardo Rebola, Nelson Pires e Paulo Loureiro são os criadores cujas obras estarão patentes durante duas semanas na galeria daquele espaço cultural.

Falamos de quase 60 trabalhos que representam e reivindicam um lugar no universo das artes plásticas, na sua história e no seu papel no mundo. Afirmam-se pelo valor artístico e pela capacidade própria de provocar sensações em quem as observa, ao arrepio de conceitos como ‘arte inclusiva’, em si próprios geradores de exclusão. Assim, a cada um dos seus autores corresponde uma identidade, motivo pelo qual os seus nomes são indispensáveis na comunicação e enquadramento do que estará exposto.

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António Castanheira, Nelson Pires, Ricardo Rebola e Sara Barros: estes quatro artistas foram à Escola Quinta das Flores falar do seu trabalho (e da APCC)

Quatro dos artistas que desenvolvem a sua atividade criativa na APCC – no âmbito da atividade do Departamento de Artes Plásticas – estiveram ontem na Escola Básica e Secundária Quinta das Flores para falar sobre o seu percurso e apresentar os respetivos projetos e identidades artísticas. Na iniciativa, promovida por aquele estabelecimento de ensino no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, António Castanheira, Nelson Pires, Ricardo Rebola e Sara Barros puderam ainda trocar ideias e responder a perguntas de um conjunto de alunos.

A ocasião, em que participou também a professora de artes plásticas Suzete Azevedo, serviu para desconstruir conceitos como o de terapia pela arte, passar em revista um pouco da história da arte e, paralelamente, da própria história da deficiência, mas também para levar a audiência a refletir sobre como as artes desempenha um papel única para desmontar preconceitos.

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Liliana Ferreira levou a sua arte da APCC para casa… ou muito perto dela

Foi entre família e amigos que Liliana Ferreira inaugurou, no passado dia 15 de julho, a sua primeira exposição em nome próprio, no Centro Comunitário da Granja e Gândara. A ‘jogar em casa’ (sendo natural de Coimbra, viveu em Granja de Ançã toda a sua vida), a artista mostrou à comunidade cerca de uma dezena das obras que tem vindo a criar no âmbito das sessões de artes plásticas na APCC, num final de tarde em que a palavra felicidade foi a nota dominante.

Desde logo, a felicidade da própria Liliana Ferreira em poder partilhar o seu trabalho no local onde, de certa forma, tudo começou – o edifício que acolhe a exposição é a antiga escola básica que frequentou. Depois, a felicidade e orgulho das várias pessoas ligadas à APCC (entre as quais, o presidente da Direção, Fernando Filipe de Oliveira) que não quiseram faltar a este momento tão significativo e vivê-lo com a artista plástica.

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A arte de Liliana Ferreira (e da APCC) vai estar em exposição na ‘sua’ Granja de Ançã

Liliana Ferreira tem 41 anos e nasceu em Coimbra, tendo vivido toda a sua vida em Granja de Ançã. E é a antiga escola básica daquela localidade, que frequentou em criança e foi entretanto transformada no Centro Comunitário da Granja e Gândara, que vai receber uma exposição em nome individual desta artista, reunindo uma dezena de obras produzidas no âmbito das sessões de artes plásticas da APCC. A inauguração vai ter lugar no dia 15 de julho, pelas 19H00.

Os trabalhos em exibição dizem respeito a um projeto artístico, na área da arte digital, que Liliana Ferreira tem vindo a desenvolver na última década. Através do desenho e da pintura – para os quais usa a boca, recorrendo a ferramentas de software – revela um universo muito particular, um mundo fantástico só parcialmente inspirado na realidade. Como imagem de marca, tomou para assinatura a figura de uma borboleta, que a define tão bem como qualquer traço.

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Até ao dia 9 de junho, a APCC tem à venda e em exposição obras de desenho, pintura e escultura de 60 artistas diferentes

São cerca de 250 obras – pinturas, desenhos e peças escultóricas – criadas nos últimos 16 anos, no âmbito das atividades de artes plásticas na APCC, por 60 artistas diferentes, todos utentes da instituição. Estão agora à venda no Bazar d’Sala, que foi inaugurado ontem (6 de junho), na Sala Multiusos da Quinta da Conraria, e que decorre sob o mote ‘ComprarArte antes que seja tarde’.

Na ocasião, estiveram presentes alguns dos criadores e outros alunos do Departamento de Artes Plásticas, numa dinâmica que será repetida todos os dias até 9 de junho e que permitirá que os visitantes desta exposição (aberta sempre entre as 10H00 e as 19H00) tenham um contacto direto com a atividade habitual do espaço e o processo criativo como ele ali se desenvolve.

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