Contexto e objectivos do projecto Symbiosis | Leonardo da Vinci
As últimas décadas têm marcado uma mudança na forma como as empresas e organizações se relacionam com a Sociedade. O envolvimento com as partes interessadas (Stakeholders) não é um fenómeno recente, há muito tempo que as empresas comunicam e dialogam com os seus Stakeholders chave. Questões como a globalização dos mercados, a emergência de desafios sociais e ambientais e a crescente influência das organizações na Sociedade Civil tornaram o envolvimento com as partes interessadas crucial. É neste contexto que as empresas e organizações têm que desenvolver as suas estratégias a partir de uma reflexão onde todas as partes interessadas sejam ouvidas e onde sejam integradas as suas expectativas, para que a sustentabilidade da organização seja uma realidade.
O envolvimento de Stakeholders deve ser uma ferramenta válida para gestão do risco e identificação de oportunidades que podem levar à redução de custos e criação de valor para a organização em questão. Para ser efectivo, o envolvimento precisa de ser construído com base em informação honesta, transparente e actualizada e precisa de estar alinhado com a estratégia de negócio. Os resultados de um bom envolvimento justificam claramente os esforços necessários. Um rigoroso envolvimento de Stakeholders não só ajuda as empresas/organizações a manter a liderança num contexto de mudança, como também ajudará a trazer mudanças em torno do seu desenvolvimento. O Institute of Social and Ethical Accountability (ISEA) lançou uma Norma AA1000 – Stakeholders Engagement que visa desenvolver, implementar, avaliar, comunicar e garantir a qualidade do envolvimento das partes interessadas.
Em Portugal, em 2008, ainda nenhuma organização não governamental tinha implementado esta metodologia, assim, a SDC, baseando-se na Norma AA1000 – Stakeholders Engagement, bem como em toda a experiência que possui neste tipo de projectos comprometeu-se a apoiar a APCC no seu processo de envolvimento de stakeholders. Este processo surge a partir da candidatura da APCC a um projecto de transferência de inovação – Symbiosis, o qual foi aprovado. No âmbito deste projecto as organizações seleccionadas em Espanha, Itália, Polónia e Portugal (Empresas, Organizações Públicas e Organizações Não Governamentais) irão incorporar e testar nas suas próprias organizações a metodologia baseada na Norma AA1000 – Stakeholders Engagement.
O Programa:
O Programa LEONARDO DA VINCI visa atender às necessidades de ensino e aprendizagem de todos os intervenientes no ensino e formação profissionais, excluindo o ensino e formação profissional avançados de nível superior, bem como às necessidades dos estabelecimentos e organizações que fornecem ou promovem esse ensino e formação.
PROJECTO MULTILATERAL
o Projectos de Transferência de Inovação (PTI).
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
• Apoiar os participantes em acções de formação e aperfeiçoamento na aquisição e utilização de conhecimentos, competências e qualificações de forma a facilitar o seu desenvolvimento pessoal, a empregabilidade e a participação no mercado de trabalho europeu;
• Apoiar a melhoria da qualidade e da inovação dos sistemas, instituições e práticas de educação e formação profissional;
• Aumentar o atractivo da educação e da formação profissional, bem como a mobilidade dos empregadores e das pessoas, e facilitar a mobilidade dos formandos que trabalham.
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
• Melhorar em termos qualitativos e aumentar em termos quantitativos, em toda a Europa, a mobilidade dos participantes na educação e formação profissionais iniciais e na formação contínua, de modo a aumentar o número de estágios em empresas para pelo menos 80 mil por ano até ao final do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida;
• Melhorar em termos qualitativos e aumentar em termos quantitativos a cooperação entre estabelecimentos ou organismos que oferecem oportunidades de aprendizagem, empresas, parceiros sociais e outros organismos pertinentes em toda a Europa;
• Facilitar o desenvolvimento e a transferência de práticas inovadoras no domínio da educação e formação profissionais, que não de nível superior, designadamente de cada país participante para os restantes;
• Melhorar a transparência e o reconhecimento das qualificações e competências, incluindo as adquiridas através da aprendizagem não formal e informal;
• Incentivar a aprendizagem de línguas modernas estrangeiras;
• Apoiar o desenvolvimento de conteúdos, serviços, pedagogias e práticas inovadores, baseados nas TIC, no domínio da aprendizagem ao longo da vida.
O Projecto Symbiosis
Composto por vários parceiros nacionais e internacionais, o projecto Symbiosis é totalmente inovador em Portugal e tem como principal objectivo a transferência de inovação e de know-how no âmbito da responsabilidade social corporativa e em especial no que diz respeito à temática do envolvimento de stakeholders. Cada um dos parceiros – Portugal, Espanha, Itália e Polónia – receberão formação no âmbito desta temática mais concretamente será abordada a metodologia de envolvimento de stakeholders baseada na norma internacional AA1000. A Sair da Casca terá a responsabilidade de formar todos os parceiros e criar um Kit de formação e um Manual com os estudos de caso realizados.
Serão realizados 5 meetings transnacionais. No primeiro, os parceiros e outras entidades que se associaram voluntariamente ao projecto – IPAM, em Portugal, e Bona Gent e CTL, em Espanha – receberão formação, por parte da Sair da Casca, sobre a metodologia de envolvimento de stakeholders, após a qual deverão iniciar a implementação da metodologia nas organizações que representam.
Paralelamente a este processo de implementação da metodologia serão feitos case studies destes processos e as Universidades parceiras deste programa farão a supervisão científica e criarão uma formação modular e/ou curricula com ECTS.
Os Outputs
O Plano de Actividades
| Work Package | Product / Methodology | Leader | Start / End |
| WP 1Management | 1. Preliminary Stage – 1st Meeting: Project Coordinators. Work plan validation; leveling of languages and concepts; presentation of the specific work packages and leaders;establishment of work basis and conceptual structure ; definitive design of the project, decisions about evaluation, operationalization and dissemination of thetransfer;there will be 5 meetings during theproject coinciding .Workshop “How to involve the stakeholders”directed to the Transnational Consortium by SDC. | APCC , Portugal | January 2009 | December 2010 |
| WP 2Education & Training | Leveling of languages – Theoretical Structure Corporate Responsibility and communication instruments; Availabledocuments for incubators, specific needs analysis of each sector, AA1000 methodology Design of Training ModulesTheoretical/Practical training to implement the transferon companies and organizations. Content stabilizing according to the inputs received on the field – study to give out ECTS.Conceiving the Manual – design and graphic production. | University of Coimbra – FEUC , Portugal SDC and Catholic University Valencia , IPAM and University of Valencia | May 2009 to October 2010 |
| WP 3Transfering ofinnovating solutions | Implementing of the Transfer.Selecting the U of the companies, organizations, mediation, study cases, conclusions.Monitoring the ExperienceBook – design and graphic production. | IVADIS Spain | January 2009 toSeptember 2010 |
| WP 4Validation of PRODUCTS | Validation of Products based in a pluralistic viewFinal Reports | APPC , Portugal&IVADIS , Spain | January 2009 toOctober 2010 |
| WP 5Recommendations & Dissemination | Conclusions and RecommendationsDocumental research, matrix elaboration,group following, definition ofRecommendations to be forwarded toThe European Commission.Dissemination Plan.FINAL CONFERENCE | WARSAW NOV 2010 | ProcesyInwestycyjne,Poland | January 2009 toDecember 2010 |
| WP 6 WP 6Monitoring&Evaluation | MONITORING & EVALUATION of thetransfer1st Stage – Base Study2nd Stage – on-going Evaluation3rd Stage – Final Evaluation | Eurodesk ,Italy | January 2009 to December 2010 |
Os Produtos:
CORPORATE SOCIAL RESPONSIBILITY – Strategies and Tools for Stakeholders Engagement | The Study Case Manual (5.76 MB)
O Manual destaca os principais resultados de uma transferência da participação dos interessados desenvolvido na Itália, Espanha, Portugal e na Polónia . O manual apresenta a primeira avaliação de envolvimento em diferentes contextos de grandes corporações como terceiro sector e as pequenas e médias empresas tentando habilitar a tradução de desafios e oportunidades de Responsabilidade Social, e para melhorar a sua desempenho organizacional. Apresenta uma variedade de práticas e opções de estratégia para enfrentar as futuras competências e necessidades de conhecimento visando os sectores testados.
O Handbook tem como objectivo incentivar e difundir a Responsabilidade Social entre todas as organizações,destacando pequenas e médias empresas, que parecem estar mais longe das questões relacionadas com a Responsabilidade Social . O Handbook pretende ajudar estas organizações na interpretação destas matérias de modo a poderem integrar a responsabilidade Social nas suas estratégias e práticas, contribuindo para um melhor desempenho e modernização.
CORPORATE SOCIAL RESPONSIBILITY – Strategies and Tools for Stakeholders Engagement |The Recommendations
Recomendações realizadas e enviadas à Comissão Europeia e outras Entidades, incluídas no Manual.
A Academia
Incorporação das matérias de Responsabilidade Social e envolvimento de stakeholders na Academia.
O objectivo principal do projecto, no que concerne ao papel das Universidades representadas , é a incorporação destas matérias nos seus currículos de modo a preparar as organizações e empresas para a sua integração nas condições da economia actual , dotando as pessoas com competências necessárias , incluindo o envolvimento de stakeholders e incluindo esta metodologia no coração da estratégia de negócios e / ou serviços. A TRANSFERÊNCIA de INOVAÇÂO Leonardo da Vinci, sugere como ponto de partida, a base da Norma Internacional de AA 1000, divulgada pelo Institute of Social and Ethical Accountability, detalhando cada etapa do processo, bem como, a sua aplicação directa em contextos diferentes dos das de grande empresas, ou seja, aqueles que foram testados no projecto (PME e 3º Sector).Esta prática testada em organizações do 3º Sector e PME, foi acompanhada pela análise crítica de:
e ainda dos parceiros associados:
ARTIGO
LA RESPONSABILIDAD SOCIAL CORPORATIVA. TRANSFERENCIA DE INNOVACIÓN AL TERCER SECTOR.
Artigo escrito pela Professora Doutora Asunción Hernandez da Universidade de Valência – Faculdade de Economia –Departamento de Marketing
Dpto. Comercialización e Investigación de Mercados
Dra. Asunción Hernández Fernández
Profesora de Marketing y Derecho
Facultad de Economía.
Universidad de Valencia
ASUNCIÓN HERNÁNDEZ FERNÁNDEZ es Profesora de Marketing y Derecho en la Universidad de Valencia (España).
Es Doctora en Derecho Internacional. Doctorado en Marketing. Master en dirección y Planificación de empresas y Recursos humanos. Master en Formación Multimedia y gestión de empresas.
Publicaciones/Proyectos de investigación/Premios: Ha publicado 17 libros, 21 artículos en revistas académicas nacionales e internacionales y colaboraciones en libros colectivos, y 24 ponencias en congresos. Ha participado en 7 proyectos internacionales financiados por la UE y por la COMJIB; en 10 proyectos de investigación financiados por la Administración pública española; en 5 proyectos de cooperación de la AECID; y en diversos proyectos con empresas.
Experiencia (+30 años): Experta internacional en proyectos de cooperación. Miembro de la sección de derecho internacional del Ilustre colegio de abogados de Valencia; Miembro de la Comisión de Comercio internacional y relaciones internacionales de la Cámara de Comercio; Presidenta del tribunal de consumo de Valencia.
LA RESPONSABILIDAD SOCIAL CORPORATIVA. TRANSFERENCIA DE INNOVACIÓN AL TERCER SECTOR.
La Responsabilidad Social Corporativa (RSC) supone para las empresas, además del cumplimiento estricto de las obligaciones legales vigentes, la integración voluntaria en su gobierno y gestión, de las preocupaciones sociales, laborales, medio ambientales y de respeto a los derechos humanos que surgen de la relación y el diálogo transparentes con sus grupos de interés, responsabilizándose así de las consecuencias y los impactos que se derivan de sus acciones.
Pero la RSC no es una materia de competencia exclusiva de las empresas. A nivel internacional, ya se habla de “responsabilidad social de las organizaciones” con el fin de destacar que también el tercer sector (ONGs) y todo tipo de organizaciones (publicas, religiosas…) comparten con las empresas responsabilidades respecto a las consecuencias de sus actuaciones en el terreno de la sostenibilidad (medioambiental, social, económica) y una obligación de transparencia hacia la sociedad en la que se insertan.
Desde finales de los noventa una amplia gama de códigos de conducta, pactos, directrices y normas de carácter voluntario, y algunas de carácter obligatorio, están emanando de diferentes organismos públicos o privados, nacionales e internacionales, porque cada vez resulta más notorio que la globalización, la deslocalización y la interrelación mundial requieren unas normas de conducta empresarial (Hernández, 2008) que, dentro del libre juego del mercado, minimicen los impactos sociales que la actividad económica de dichas organizaciones conlleva.
Las entidades que engloban el tercer sector, y mas concretamente las entidades dedicadas a la integración de los grupos sociales desfavorecidos, contribuyen a mejorar la calidad de vida no solamente cuando ésta se encuentra entre sus objetivos, sino porque su propia forma de entender su actuación contribuye a lograr un mundo mejor (Ballesteros, 2005). No obstante, cualquier organización, independientemente de cuáles sean sus objetivos, debe analizar su funcionamiento y sus relaciones con sus “grupos de interés” y tomar decisiones orientadas a la mejora basándose en la transparencia y rendición de cuentas (Lizcano, 2010)
En frase de Alfred Vernis (2005) “La rendición de cuentas no es una moda que ahora recorre el Tercer Sector a escala internacional. La explicación de los logros de las ONGs es algo intrínseco a los valores del sector y al contrato social que estas organizaciones han adquirido con la sociedad. La legitimidad futura de las organizaciones no lucrativas españolas, al igual que en el resto del mundo, pasa por la rendición de cuentas”
Los sistemas tradicionales de medición basados en la contabilidad de los hechos económicos no puede cumplir con los requerimientos informativos demandados por un espectro cada vez mas amplio de grupos de interés que exigen mayores niveles de transparencia no solo desde un punto de vista cuantitativo sino también desde una perspectiva cualitativa, en consecuencia es necesario desarrollar nuevos sistemas capaces de medir estos diversos factores (Lizcano, 2010; Fox, 2007; Blagescu, et al., 2005)
En este resumen ejecutivo quisiera resaltar la labor que viene realizando, a través del proyecto “Symbiosis” (Portugal, España, Italia, Polonia), diversas entidades publicas (Universidad de Valencia, IVADIS, Universidad de Coimbra, Universidad de Oporto, Universidad católica de Valencia, Eurodesk) , privadas (Sair de Casca y Procesy Inwestycyjne) y del tercer sector (APCC), con el objetivo de transferir los conocimientos de la norma AA1000 de AccounAbility y la innovación que su aplicación supone en materia de identificación e influencia de los grupos de interés en las decisiones de toda organización.
La creciente implicación de las universidades en su entorno inmediato ha convertido a la responsabilidad social corporativa en uno de los temas estrella de la educación superior del siglo XXI. Entre las actividades que las universidades mantienen y que pueden considerarse reflejo del compromiso social se encuentran, no solo la formación superior tanto de grado como de postgrado, sino también las propias Memorias de Responsabilidad Social, los órganos y observatorios relacionados con la solidaridad, los Consejos Sociales entre otros.
Pero éste es un camino sin retorno, la Universidad se ha comprometido a mejorar de forma continua su comportamiento en el campo ambiental, económico y social, así como a actuar de forma responsable en todos sus ámbitos: desde su gestión, docencia e investigación hasta en su proyección social, de este modo, comunicará la idea subyacente en toda actividad universitaria, es decir, estar enraizada con la sociedad y ser una institución participativa, transparente y abierta a la vez que estar comprometida con valores de excelencia.
Entrevista com Coordenadora do projecto Symbiosis | Mª Graça Gonçalves
O programa comunitário Leonardo da Vinci é um projecto multistakeholder que envolve actores nacionais e internacionais em prol do ensino e formação profissional.
1 – Como se caracteriza o programa Leonardo da Vinci – Transfer of Innovation Symbiosis?
O programa Comunitário Leonardo da Vinci, é um programa que atende às necessidades de ensino e aprendizagem de todos os intervenientes no ensino e formação profissionais.
O projecto “Transfer of Innovation Symbiosis” do programa comunitário Leonardo da Vinci, parte de um modelo de transferência em laboratório, orientando-o para outros actores sociais e económicos com contextos diferentes daqueles das grandes empresas. As organizações seleccionadas em Espanha, Itália, Polónia e Portugal (Empresas, Organizações Públicas e Organizações Não Governamentais) irão incorporar e testar nas suas próprias organizações a metodologia baseada na Norma Internacional AA1000 – Stakeholders Engagement. Durante o desenvolvimento do projecto, promover-se-á o intercâmbio multidisciplinar no domínio da Responsabilidade Social Empresarial, estratégias e acções relacionadas com o envolvimento das partes interessadas, a nível europeu, em particular no diz respeito ao seu impacte na competitividade e desenvolvimento territorial. Neste domínio, são essenciais a integração das universidades e profissionais especializados, assim como o diálogo e a cooperação com a sociedade civil.
Acreditamos que este tema é o tema mais inovador da responsabilidade social, sendo também um dos mais complexos.
2 – Quais são os grandes outputs deste projecto?
Em termos de grandes output’s podemos apontar:
1. Uma estrutura de curricula e de pacotes de formação, com atribuição de ECTS (European Credits of Transnacional System) experimentada no terreno para implementação em estruturas de ensino e formação, com supervisão científica de 2 Universidades – Coimbra e Valência;
2. KIT de autodiagnóstico para implementação do plano de acção;
3. Manual prático de orientação para aplicação da metodologia nos diferentes estádios do ciclo de aplicação;
4. Publicação com as experiências de transferência – estudos de caso europeus – realizadas nos diferentes países do consortium;
5. Recomendações com base na transferência de inovação realizada e no alinhamento das vantagens da incorporação do Desenvolvimento Sustentável e da Responsabilidade Social, no que se refere às oportunidades de aprendizagem nas áreas da formação e do ensino.
3 – Quais os parceiros envolvidos neste projecto e qual o papel de cada um deles?
Este projecto europeu, na sua componente de transferência formativa e prática, destina-se a empresas mas também a outros parceiros sociais relevantes, constituindo-se como comunidades de práticas para desenvolverem a sua capacidade de inovação. No projecto temos um misto de organizações:
• ONG’s, Faculdades, empresas e instituições públicas;
• A coordenação de alto nível e gestão da transnacionalidade compete à Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC).
• Transferência de conhecimento, processos e estratégia de acção, Formação e produção do KIT e Manual – SDC
• Benchmarking, coordenação e produção dos estudos de casos europeus – IVADIS – Espanha.
• Monitorização e Avaliação – Eurodesk –Itália
• Recomendações – Procesy InwestyCyjne – Polónia
• Criação de Formação modular e/ou curricula com ECTS. Supervisão científica – Universidades de Coimbra e de Valência.
4 – Quem irá incorporar a Transferência de Inovação?
A transferência de inovação será realizada nos países parceiros do projecto e em diversos sectores de actividade.
Em Portugal serão a Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (Portugal), Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM); em Espanha serão Bona Gente e CTL ; em Itália Eurodesk e na Polónia Procesy Inwestycyjne Sp. z o.o.
