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Utentes avaliaram primeiro ano de funcionamento do CAVI da APCC

Foi há um ano que entrou em funcionamento o CAVI – Centro de Apoio à Vida Independente da APCC e a melhor forma de assinalar uma data ‘redonda’ como essa é analisar o que tem vindo a correr bem e o que ainda pode ser melhorado. Foi para isso que, ontem, se juntaram no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral utentes e responsáveis por aquele serviço, numa reunião que permitiu fazer a primeira avaliação integrada dos últimos 12 meses.

Assim, foram abordadas as mudanças que o CAVI permitiu até agora no modo e na qualidade de vida das 13 pessoas com deficiência já apoiadas pelo projeto e perspetivados os próximos passos. Entre eles, está o aumento do número de utentes e assistentes pessoais, na sequência da formação de novos profissionais que decorreu durante o passado mês de janeiro, que permitirá dar uma ainda melhor resposta perante o número de pessoas que pretendem dispor de assistência para o desenvolvimento de projetos de vida autónomos.

O CAVI da APCC está integrado no MAVI – Modelo de Apoio à Vida Independente, um programa-piloto nacional cofinanciado por fundos europeus, e pretende permitir a pessoas com deficiência ou incapacidade ter um maior grau de independência no seu quotidiano. Nesse sentido, desde junho de 2019 que um grupo de assistentes pessoais acompanha a realização de atividades em domínios como a higiene, alimentação, deslocações, mediação de comunicação, contexto laboral, frequência de aulas, cultura, lazer ou cidadania, entre outros.

O CAVI da APCC tem como objetivo contribuir para uma inclusão efetiva e a autodeterminação. A sua atividade vai no sentido de garantir condições de acesso ao pleno desenvolvimento da autonomia e do exercício da cidadania, bem como à participação cívica e política. É cofinanciado pelos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento — Programas Operacionais do Portugal 2020, através do MAVI.