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Utentes da APCC estão na Hungria para (primeiro) balanço do projeto internacional “Here We Are”

Em março de 2017, o André Vitorino, o Bernardo Vieira, o Diogo Sacramento e o Ivo Rodrigues – todos eles jovens utentes da APCC – estiveram em Budapeste para dar o ‘pontapé de saída’ do projeto europeu “Here We Are”. Agora, pouco mais de um ano e duas outras reuniões transnacionais depois, três deles estão de regresso à Hungria para fazer o balanço do trabalho realizado.

Durante três dias, o André, o Diogo, o Ivo e utentes da organização EgyüttHató Egyesület, juntamente com profissionais das duas instituições, vão participar num Dia Aberto, que incluirá diversas ações de sensibilização junto da comunidade local e particularmente escolar, e discutir os resultados das ações já levadas a cabo em Portugal e na Hungria no âmbito deste projeto.

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APCC recebe novo grupo de alunos do Myerscough College para estágio de formação de duas semanas

Já há vários anos que a APCC e o Myerscough College – a maior instituição do Reino Unido na educação e formação especializadas para as indústrias agrária e do desporto – colaboram em projetos no campo da formação, nomeadamente através do acolhimento na Associação de alunos daquela escola britânica para períodos de estágio. Foi neste âmbito que mais um grupo (oito estudantes e quatro professores) chegou ontem a Coimbra e aqui ficará até ao dia 22 de junho.

Durante este período, participarão em atividades formativas, mas também em momentos socioculturais. Assim, depois de um primeiro dia em que foram recebidos pelo presidente da Direção da APCC, Antonino Silvestre, e conheceram o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral e a Quinta da Conraria, irão agora ser integrados em áreas e serviços da instituição, como a Quinta Pedagógica “O Caracol”, Quinta Biológica, Eco-Aromas, Hipoterapia e Desporto. Realizarão ainda visitas a pontos de interesse histórico e turístico da região.

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Projeto Estúdio e Sala T estiveram na Feira Cultural de Coimbra à procura de quem se atrevesse a ser inutilista

Quantas vezes já pôde falar abertamente com um estranho sobre algo que lhe é importante, sem precisar de se preocupar com juízos de valor ou consequências futuras? Foi essa oportunidade que os dois grupos de teatro da APCC deram aos visitantes da Feira Cultural de Coimbra, numa performance que foi à procura e ao encontro de histórias comprovadamente inúteis, fossem elas segredos bem guardados, opiniões firmes ou dúvidas existenciais.

Em troca, os utentes da instituição que integram os coletivos Projeto Estúdio e Sala T – e as professoras de teatro Adriana Campos e Mariana Nunes – pediam apenas para serem também eles escutados. Para partilhar tinham os mais importantes estudos inutilistas, devidamente enquadrados pela legislação que define o inútil como o elemento transparente capaz de engrandecer a alma e enrubescer as maçãs do rosto e determina que ele deve ocupar 25% das horas do dia.

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Afonso Cruz esteve na APCC para conhecer quem criou na realidade loja que ele inventou na ficção

“Os livros acabam por encontrar os seus leitores”, afirmou Afonso Cruz numa iniciativa realizada na passada sexta-feira, na Quinta da Conraria, em que também ele pôde encontrar quem o lê, mas igualmente quem levou à prática as suas palavras escritas no livro “Vamos Comprar um Poeta”. E se, como frisou o autor, tudo o que existe à nossa volta já foi objeto de ficção, talvez nem o próprio tivesse imaginado algo como o que foi concretizado por uma professora de teatro e um grupo de utentes da APCC.

Durante quase uma semana – entre 22 e 25 de maio –Adriana Campos e os membros do coletivo Projeto Estúdio abriram e dinamizaram uma loja, bem no coração da Baixa de Coimbra, e desafiaram a cidade, desde os habitantes a outros comerciantes e até a turistas, a descobrir se ainda havia poesia dentro de si.

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