“Aprender uma Língua Estrangeira, em Idade Precoce, para Desenvolver Competências Democráticas” é o tema de uma oficina de formação que vai ser levada a cabo pelo Centro de Formação de Professores da APCC, nos dias 15 e 16 de junho e 2 de julho. Trata-se de uma iniciativa dirigida a educadores de infância e professores do 1.º ciclo do Ensino Básico, cujas inscrições estão já abertas.

A aprendizagem precoce de línguas, além de criar condições para o êxito de uma futura aprendizagem, pode ser determinante para uma atitude positiva perante outras culturas, favorecendo a aquisição e desenvolvimento de competências de cidadania democrática. Para tal, é preciso que os profissionais da educação compreendam claramente que competências democráticas devem ser adquiridas no âmbito do currículo escolar.

Paulo Jacob, professor de música e musicoterapeuta da APCC, foi um dos participantes do Simpósio Internacional “Música, Saúde e Bem-Estar”, realizado no dia 28 de maio e destinado a partilhar e debater as melhores práticas prosseguidas neste âmbito, tendo juntado profissionais de Portugal e do Reino Unido. Em análise estiveram temas ligados às áreas da musicoterapia, da educação musical para pessoas com necessidades especiais, da medicina musical e da música e bem-estar.

O coordenador do Departamento de Música da APCC levou à discussão a experiência das intervenções realizadas nesse âmbito pela instituição, que se concretizam a três níveis com fins diferentes, mas que se aproximam: a musicoterapia (música como mediação terapêutica), a educação musical adaptada (ensino adaptado para pessoas com necessidades especiais) e a expressão musical adaptada (integração num processo de criação, partindo da valorização dos recursos individuais).

Um grupo de dez utentes da APCC participou em mais uma edição do Campus Artístico, promovido pela Associação do Porto de Paralisia Cerebral. Em Vila Nova de Cerveira, clientes e técnicos de várias instituições, bem como profissionais e estudantes de artes performativas, trocaram e adquiriram conhecimentos, ao longo de sete dias de formação e criação artística inclusiva.

Com o tema central de “O que é isto, a arte?”, tiveram lugar workshops nas áreas de clown, dança e movimento, escrita criativa, escultura, música acústica, música tecnológica, pintura e teatro. Muitos deles contaram com a participação dos utentes da APCC (uma comitiva ‘liderada’ pela professora de Expressão Plástica, Suzete Azevedo), que tiveram também participação ativa na performance final, que foi apresentada publicamente.

A consagração de António Marques como campeão nacional da categoria BC1 foi o maior destaque da participação da APCC no Campeonato Nacional de Boccia – Individuais 2017/2018, que se disputou em Espinho no passado fim de semana. Trata-se de mais uma extraordinária prova de longevidade do jogador, que é o praticante desta modalidade que há mais tempo compete em provas internacionais em todo o mundo.

O António foi um dos dois atletas da Associação, juntamente com o Ricardo Ferreira (BC3), a lograr o apuramento para as eliminatórias, após uma fase de grupos em que houve bastante competitividade e equilíbrio entre os participantes. A equipa que representou a APCC foi completada por José Miguel Morgado, Liliana Ferreira, Raquel Miranda (todos em BC3) e Diogo Sacramento (BC4).

A sexta edição do Coimbra a Brincar vai decorrer nos dias 27 e 28 de maio, com mais de 100 atividades completamente gratuitas, que pretendem (re)lembrar que brincar é um direito de todos. São esperados milhares de pessoas – em 2017, houve cerca de nove mil participantes e o número tem vindo a aumentar de ano para ano – que poderão desfrutar de um programa que se estenderá da manhã ao final da tarde e que é dirigido a brincalhões de todas as idades.

As iniciativas são todas dinamizadas pela APCC e 52 parceiros da região, estando previstas estreias como o minigolfe, a modelagem de balões, o yoga para bebés, as artes marciais, as pinturas faciais ou a capoeira. Regressam ainda vários ‘clássicos’ que são sempre um sucesso, como os insufláveis, os jogos tradicionais gigantes, os passeios a cavalo ou os contos e dramatizações.