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Uma homenagem sentida ao cidadão, médico e amigo Luís Borges

Utentes, ex-utentes e seus familiares, colaboradores atuais e antigos da APCC, mas também colegas do homenageado e muitas outras pessoas não quiseram faltar ao tributo prestado pela Associação a Luís Borges e, dessa forma, encheram o Auditório do Conservatório de Música de Coimbra, no passado dia 13 de abril.

Foi, portanto, perante uma sala repleta – em particular, de muita admiração e ainda mais emoção – que o neuropediatra proferiu a Aula Aberta “Plasticidade Neuronal e o Desenvolvimento Cognitivo – Dados Fornecidos pela Observação de Crianças com Enfartes Perinatais”, com a qual se assinalaram os seus 43 anos de dedicação à APCC, na altura em que termina a sua prática clínica na instituição, embora não a ligação àquela que o próprio descreveu como a sua família.

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Terceiro encontro do projeto “Here We Are”: música, conversas e (diferentes tipos de) desafios

Termina hoje o terceiro encontro transnacional do projeto “Here We Are”, que junta a APCC e a EgyüttHató Egyesület. Durante dois dias, utentes e profissionais daquela organização húngara estiveram em Coimbra para partilhar ideias, participar em atividades da Associação e ajudar a dinamizar a iniciativa “És Capaz?”, também integrada naquele programa que procura dar visibilidade às pessoas com deficiência, aos seus desejos e necessidades, dentro das comunidades em que se inserem.

Ontem de manhã, reuniram com os quatro jovens utentes da Associação que também integram o projeto (André Vitorino, Bernardo Vieira, Diogo Sacramento e Ivo Rodrigues), para conversar sobre as suas experiências pessoais em diferentes campos da vida social. À tarde, foi tempo de rock, com um workshop em que se juntaram aos 5ª Punkada e experimentaram tocar algumas canções da banda, mas também as sensações de criar algo novo.

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Manhã de fados na Quinta da Conraria foi um momento inesquecível

As festas musicais temáticas da sala 1 da Unidade de Reabilitação de Deficientes Profundos (URDP) já são uma espécie de tradição na Quinta da Conraria. Todas as quartas-feiras, já se sabe que vai ser possível dançar e animar ao som de quizomba, música popular portuguesa ou outro género musical. Mas ontem (11 de abril), não foi exatamente assim que as coisas se passaram…

Porque, desta vez, fez-se silêncio para ouvir o fado! O professor de música da APCC – e cantor – Tiago Silva foi, como é habitual, o dinamizador da iniciativa, mas também assumiu a função de vocalista de serviço, sendo acompanhado por Carlos Antunes (guitarra portuguesa) e Francisco Carriço (viola), que generosamente aceitaram o convite que lhes foi dirigido e abrilhantaram uma manhã inesquecível para os utentes da URDP.

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És capaz? É a pergunta que a APCC, o BrainMaze e o Alma Shopping vão fazer

A APCC, o BrainMaze e o Alma Shopping têm um convite para fazer à população de Coimbra: ultrapassar um conjunto de desafios – do género dos que se encontram numa sala de fuga – que serão simbólicos do tipo de obstáculos que qualquer pessoa, com ou sem deficiência, deve superar no seu quotidiano. A iniciativa, denominada “És Capaz?”, terá lugar naquele centro comercial, nos dias 12, 13 e 14 de abril.

No piso 0 (junto ao hipermercado Jumbo), será possível percorrer um circuito constituído por cinco ‘estações’ de jogo, nas quais os participantes terão de cooperar para decifrar mensagens, encontrar a saída de labirintos, adivinhar objetos e completar outro tipo de tarefas. Pretende-se que possam divertir-se e aprender com os ‘segredos’ que descobrirão, mas, sobretudo, que o façam sempre na perspetiva de valorizar as suas próprias capacidades.

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Como utentes da APCC ajudaram a fazer nascer um espetáculo de teatro que já está a percorrer escolas e bibliotecas

Não foi a primeira vez que os atores do coletivo Sala T, constituído por utentes da APCC, se encarregaram da produção de adereços para um espetáculo, pois já anteriormente haviam assumido essa responsabilidade para apresentações em nome próprio. Mas, desta vez, tratou-se de algo diferente: a atriz e encenadora Adriana Campos, que é também responsável por outro grupo de teatro na instituição (Projeto Estúdio), estava a preparar um espetáculo para levar a escolas e biblioteca e precisava de algo especial.

Surgiu então a ideia de colaborarem e fazerem nascer em conjunto “Vamos Comprar um Poeta” e foi assim que livros, caixas e frascos cheios de palavras bonitas e importantes começaram a ser feitos nas aulas da professora Mariana Nunes, encenadora do Sala T. Foi também uma forma prática de demonstrar que o teatro é uma arte total, por poder aliar-se a artes como a música e a dança, mas também às artes plásticas.

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