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Dia(s) da Árvore: APCC celebrou com muitos amigos e a Quinta da Conraria ficou ainda mais rica

Aveleiras, nogueiras, medronheiros, ginkgo bilobas e liquidâmbares. Duas dezenas de árvores foram ontem plantadas por utentes, formandos e colaboradores da APCC, bem como alunos e professores da EB 2,3 Alice Gouveia, na zona da Quinta da Conraria, em Ceira. Em dois períodos distintos, um pela manhã e outro à tarde, cerca de 200 pessoas estiveram envolvidas nesta iniciativa, percorrendo os espaços da quinta e participando diretamente no processo de plantação.

Sob a orientação de engenheiros agrários e de professores da Associação, adubaram o terreno, colocaram as árvores e suportes quando necessário e procederam à primeira rega. Tratou-se de uma ação de arborização e reflorestação, ocupando terrenos onde não existiam árvores ou substituindo aquelas que haviam, entretanto, morrido.

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Formação sobre Desenho Universal para a Aprendizagem: inscrições abertas

A educação inclusiva tem vindo a ser reconhecida como uma meta a atingir pelos sistemas educativos em todo o mundo. Tal exige mudanças significativas no papel e nas funções da escola e dos agentes educativos, mas também nas práticas pedagógicas que garantam a aprendizagem de todos. Perante o novo diploma da educação inclusiva, é importante pensar o Desenho Universal para a Aprendizagem e a abordagem multinível no acesso ao currículo que lhe são subjacentes.

É neste contexto que a APCC vai levar a cabo o curso de formação “Desenho Universal para a Aprendizagem: Prática Pedagógica na Sala de Aula”, que tem como objetivo desenvolver competências para a definição e planeamento do processo de ensino/aprendizagem e respetiva operacionalização, tendo em mente a resposta às necessidades de todos e de cada um dos alunos. Pretende-se mudar o enfoque na análise das limitações na gestão do currículo por oposição às limitações dos alunos.

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“Um Olhar Menos Objetivo Sobre a Paralisia Cerebral”, até ao final da semana, na Faculdade de Psicologia

O conjunto de fotografias “Um Olhar Menos Objetivo Sobre a Paralisia Cerebral”, da autoria de Marina Cruz e que retrata o trabalho realizado por um grupo de voluntários (entre os quais ela própria) junto da APCC, está novamente em exposição, desta vez na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. É mais uma oportunidade para ‘conhecer’ ou ‘reencontrar’ os seus protagonistas: os utentes do Lar Integrado Dr. José Mendes Barros e, porventura, adivinhar os seus sonhos, as suas conquistas e as suas histórias.

São 24 imagens de grande sensibilidade, que podem ser vistas no piso 1 do edifício central daquela faculdade, até ao dia 23 de março. Esta iniciativa decorre no âmbito do Brain 4.0, um evento que visa a desmistificação da doença mental junto das várias áreas do conhecimento e que este ano se realizará a 6 de abril. Apesar de a paralisia cerebral não ser uma doença mental, pretende-se com esta exposição ajudar a combater o estigma muitas vezes ainda associado à deficiência.

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Professor da APCC é responsável por formação sobre utilização das TIC no desenvolvimento musical… na Eslováquia

O professor de música e musicoterapeuta da APCC Paulo Jacob foi convidado para assegurar a formação de um grupo de técnicos e utentes do centro comunitário de reabilitação Gaudeamus, da Eslováquia. O programa da ação incidirá sobre a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de desenvolvimento musical e realizar-se-á amanhã, na sede daquela organização, em Bratislava.

Nesta formação, de caráter essencialmente prático, será feita uma contextualização sobre técnicas e estratégias de intervenção musical com pessoas com deficiência, explorar-se-ão diversos recursos (software e hardware) passíveis de serem utilizados nesse contexto e serão ainda realizadas dinâmicas sonoras e musicais de grupo. Na base dos conteúdos apresentados estará a própria prática da APCC nesta área, nomeadamente o trabalho realizado com os grupos 5ª Punkada e Ligados às Máquinas.

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Primeiro Encontro do projeto “Change ton Regard” apontou para a necessidade de transformação das relações sociais

Autodeterminação, participação e comunicação. Estas foram as palavras-chave do debate “Alterar a representação sobre a pessoa com deficiência por uma cidadania mais ativa – que inclusão?”, que decorreu no passado dia 16 de março, mas também de toda a semana que durou o primeiro encontro do projeto europeu “Change ton Regard” – que reúne a APCC, a Nos Pilifs (Bélgica) e o Collectif T’Cap (França) – que aquela iniciativa veio encerrar.

Este último momento de reflexão e partilha juntou diversos atores sociais e políticos dos três países envolvidos, tendo saído reforçada a ideia de que uma verdadeira transformação da forma como a sociedade olha para as questões da deficiência só pode ocorrer se esta for encarada como um móbil para a inovação e a melhoria das relações sociais e das organizações.

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