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Muitas histórias para a história do desporto na APCC

Chá das SeisJoaquim Viegas faz parte da história da APCC por ter sido o seu primeiro professor de desporto, mas a ligação à casa onde foi um dos pioneiros do desporto para pessoas com deficiência em Portugal é ainda muito forte, como foi possível constatar ontem, durante mais uma sessão do “Chá das Seis”, que desta vez decorreu no Centro de Reabilitação.

Foram quase duas horas de memórias – de recordes do mundo, de competições em Portugal e no estrangeiro, até de fatos de treino que fizeram sucesso internacional – proporcionadas primeiro por um conjunto de algumas das imagens que marcaram a história do desporto na APCC, mas também pelas recordações partilhadas por professores, atletas e funcionários.

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APCC ao ritmo da zumba e da kizomba em iniciativa solidária para assinalar os 40 anos

Zumba KizombaA APCC vai promover no dia 27 de setembro uma master class de zumba e um workshop de kizomba, cujas receitas reverterão integralmente a favor da Associação. O objetivo é que esta seja uma grande celebração do fitness, mas também do desporto em termos gerais, da dança, da solidariedade e dos 40 anos da APCC.

A iniciativa, que decorrerá a partir das 10H00 na Escola Básica e Secundária da Quinta das Flores, será dinamizada pelos instrutores Ana Marques, Tiago Gomes, Fábio Direito, Ana Cancela e Mariana Nujo, que, durante cerca de duas horas, apresentarão uma série de coreografias divertidas e cheias de energia, mas também fáceis de realizar por todas as pessoas.

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Fazer voluntariado na APCC: como e porquê

VoluntariadoO voluntariado encontra-se intimamente ligado à história da APCC: desde o início que a instituição é feita (também) por pessoas que, dando um pouco de si e do seu tempo, cumprem um desejo de serem úteis, ajudando de forma desinteressada e responsável.

Mas o voluntariado é também uma forma de receber: permite a participação cívica, reforça os laços de solidariedade, cria oportunidades de aprendizagem e de desenvolvimento de competências e potencia a socialização. Através do contacto com pessoas com experiências, idades, nacionalidades e formas de vida muito diferentes, permite que se viva uma experiência marcante e compensadora.

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APCC participou em mais um acampamento das associações de paralisia cerebral

Foram sete dias de muita animação e convívio, preenchidos com atividades desportivas, culturais e de lazer, e a APCC – e o seu Departamento de Educação Física e Desporto – não podia faltar! O XXVII Acampamento Nacional das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral teve lugar este ano no Parque de Campismo da Albufeira do Maranhão, em Avis, entre 7 e 13 de setembro.

Participaram mais de 60 pessoas ligadas às associações de Coimbra, Évora (que organizou o evento), Porto, São Miguel, Lisboa e Faro. Do programa fizeram parte visitas aos centros históricos de Évora e Avis, fluviário de Moura, Aldeia da Terra (onde se realizou um atelier de barro) e Monte Selvagem, um jogo de bowling, uma sessão de cinema e as já tradicionais idas á piscina, noite de karaoke e ida à discoteca. Um dos momentos altos foi a estreia do espetáculo de dança “Mergulho a Pés Juntos”, uma criação de André Russo, protagonizado pelo Grupo Inclusivé, que colocaram em palco um processo de criação artística que promove a inclusão na área da dança das pessoas com deficiência.

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Agosto de muita atividade nos Lares da APCC

Almoço partilhadoFoi com um almoço partilhado no Parque Verde que ‘encerrou’ um mês cheio de atividades para os utentes do Lar de Apoio e do Lar Integrado da APCC. Um final de manhã e início de tarde de convívio, confraternização e grande alegria, mas que foi, afinal de contas, apenas mais uma das muitas ações que envolveram aqueles dois serviços, em conjunto ou autonomamente, em agosto.

O Oceanário de Lisboa, o Buddha Eden no Bombarral, o Parque Zoológico Europaradise em Montemor-o-Velho, o Parque Biológico Quinta da Paiva em Miranda do Corvo, a Mata Nacional do Buçaco ou, em Coimbra, o Museu Nacional Machado de Castro, o Jardim Botânico e o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foram alguns dos sítios visitados. Mas o extenso ‘programa’ incluiu também – como não podia deixar de ser no Verão – idas à praia, como as da Tocha e de Mira, ou as fluviais das Torres do Mondego e Casal do Ermio, além de dinâmicas nos próprios Lares.

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