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Projetos

O poder da música, o poder do amor: foi assim o concerto de lançamento do primeiro disco dos 5ª Punkada

Foi como Natal um dia mais cedo. Porque houve amigos, partilha, alegria e muito amor. E rock, claro! Bem, foi mesmo um Natal antecipado, mas com algumas particularidades, é certo… Falamos do concerto de apresentação de “Somos Punks ou Não?”, o primeiro disco dos 5ª Punkada, que decorreu ontem, em Leiria, e foi uma incrível celebração do poder da música!

Em palco, a banda pop/rock da APCC esteve acompanhada pelos dois convidados e o produtor do disco (Surma, Victor Torpedo e Rui Gaspar, respetivamente) e, de certa forma, também por todos os que assistiram ao espetáculo, cujo entusiasmo não esmoreceu por um segundo, desde a abertura com “Chuva” até ao encore com o single “Blues da Quinta”!

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As famílias cuidadoras foram o foco de seminário realizado no âmbito de projeto que junta Portugal e Turquia

“Diversidade, mudança e múltiplos desafios, que respostas na atualidade para as famílias cuidadoras de pessoas com deficiência intelectual?” e “Fatores capacitadores das famílias cuidadoras e retribuição de significados” foram os temas das duas sessões de um seminário realizado no âmbito do projeto transnacional “Making the Invisible Visible”, juntando membros de diversas famílias. Estes tópicos foram escolhidos a partir dos resultados da investigação realizada naquele projeto, a partir de uma amostra de 20 famílias e 50 pessoas com deficiência intelectual.

A primeira destas sessões – que decorreram no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral – teve lugar na passada sexta-feira, com a docente do Instituto Superior Miguel Torga e investigadora do Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, Sónia Guadalupe, como formadora. Na segunda, esse papel ficou a cargo de Joana Lobo e Teresa Rodrigues, respetivamente psicóloga e assistente social na APCC.

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Já pode ouvir (e ver) “Blues da Quinta”, o primeiro single do primeiro disco dos 5ª Punkada!

“Blues da Quinta” é uma das canções mais antigas do cânone dos 5ª Punkada, remetendo para os primeiros tempos da banda, fundada há já 28 anos. E, a partir de hoje, torna-se também no primeiro single editado pelo coletivo, sendo o tema de avanço para “Somos Punks ou Não?”, o disco de estreia, que será lançado no final do mês. Trata-se de uma canção com ligações diretas à história e ao quotidiano do grupo, referenciando a Quinta da Conraria – em cuja Sala da Música decorrem regularmente os ensaios e são compostas as músicas.

A letra evoca, aliás, as atividades que, no âmbito das dinâmicas da APCC, ali de desenvolvem: é na Quinta da Conraria que estão sediadas diversas valências nos campos da capacitação para a inclusão, o acompanhamento e reabilitação social ou a formação profissional, justificando as palavras «Eu vou para quinta / Trabalhar, estudar / E também cantar».

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Mais fortes: conferência ajudou a perceber como o projeto “Moonwalk” tem vindo a contribuir para o empoderamento de jovens com deficiência

«Quando te vejo, sinto-me forte, como se conseguisse fazer qualquer coisa. Que até eu valho alguma coisa». A frase, retirada de uma série de animação japonesa, foi lida por André Vitorino – um dos jovens com deficiência que integrou a formação-piloto do “Moonwalk” – na conferência de apresentação dos resultados daquele projeto europeu, em que a APCC é parceira, que decorreu no dia 30 de novembro, no Conservatório de Música de Coimbra.

A partilha da citação pretendeu sintetizar o crescimento e a ligação pessoais (dos quais Catarina Vitorino, João Rodrigues e Raquel Miranda deram também testemunho durante o encontro) que aquele grupo de pessoas pôde experimentar ao longo do projeto e que foram decisivos para o balanço positivo que todos fizeram do seu envolvimento, bem como para a disponibilidade expressa de dar seguimento às aprendizagens realizadas.

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Parceiros do projeto europeu “Change 2 Regard” estiveram uma semana em Portugal a conhecer e debater formas de inclusão social

Foram cinco dias, entre Coimbra e o Porto, com atividades diversificadas, mas todas com a inclusão como mote. Cerca de duas dezenas de técnicos desta área e pessoas com deficiência de Bélgica e França estiveram na passada semana em Portugal, no âmbito do projeto europeu “Change 2 Regard”, de que a APCC é parceira e que pretende abordar a questão da inclusão social no acesso à prática musical, mas também na formação ou no vínculo social.

Depois de dois dias dedicados a reuniões de trabalho e a um ateliê na área da percussão, o programa do terceiro dia incluiu dois momentos de particular relevância, realizados no Conservatório de Música de Coimbra, que juntaram músicos, estudantes, técnicos e políticos de Portugal e França.

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