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Teatro

‘Viajantes’ da APCC e de outras origens voltam a marcar um encontro ‘Imenso’, desta vez na Quinta da Conraria

Começou com uma união de esforços entre membros do Projeto Estúdio, do Sala T e dos 5ª Punkada com artistas profissionais e jovens artistas universitários – pessoas rolantes e pessoas caminhantes convergindo num espetáculo, ou conferência dançada. As apresentações tiveram lugar em abril, no Convento São Francisco, e logo aí ficou acertado novo encontro, que desse continuidade à descoberta das possibilidades de confluência entre os que têm na cadeira um instrumento indispensável para o quotidiano e os que a usam como lugar do dizer artístico.

Este novo encontro começou ontem, na Quinta da Conraria, e vai prolongar-se até quinta-feira, juntando-se aos ‘viajantes’ originais mais alguns, utentes do CACI – Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão da APCC. Madalena Vitorino e a sua equipa conduzirão no total um conjunto de seis experiências performativas, imaginadas para permitir retomar a dança, a música e as histórias que estão dentro de cada um, olhando para o trabalho já realizado e perspetivando aquele que poderá continuar a desenvolver-se no futuro.

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Finalmente juntos: elementos do Sala T apresentaram “Mim”, o espetáculo que conta as suas histórias, aos familiares

E se na Quinta da Conraria, casa que guarda metaforicamente as histórias da APCC, dos seus utentes, familiares e colaboradores, fosse criado um espaço real onde essas histórias pudessem ser fixadas e, simultaneamente, reimaginadas de cada vez que as contassem? Já vai distante no tempo esta ideia que viria a dar origem ao projeto “O Museu de Nós!” e, integrado nele, a um álbum de histórias em forma de espetáculo, de nome “Mim”, criado pelo grupo de teatro Sala T e que foi estreado online em dezembro de 2020.

Desde esta data que as histórias acabaram por ficar guardadas nos armários da Sala do Teatro da Quinta da Conraria, local diário das dinâmicas de expressão dramática. Mas as portas desses armários voltaram a ser abertas na passada semana, para partilhar com os familiares dos membros daquele coletivo teatral duas novas apresentações de “Mim” (já depois de, em setembro e outubro do ano passado, algumas sessões dirigidas a utentes da Associação).

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“A Revolta das Peças”, um espetáculo feito de liberdade e que ‘devolveu’ o Projeto Estúdio ao contacto com o público

Liberdade, espanto, revolta. Mudança. Imaginação. Liberdade, sempre a liberdade. Estas foram algumas das palavras ditas – e repetidas – na estreia de “A Revolta das Peças”, o novo espetáculo-oficina do Projeto Estúdio, que decorreu na livraria Almedina Estádio Cidade de Coimbra… e não por acaso. Esta foi a primeira etapa do ciclo ‘Primaverar’, em que aquele grupo teatral da APCC se une a livrarias da cidade de Coimbra para criar espetáculos baseados em livros por estas sugeridos e que são depois apresentadas nos seus espaços.

De volta ao espetáculo de ontem, inspirado por “A Revolta dos Livros”, de Sofia Cochat-Osório, os espectadores puderam conhecer a história de uma casa-árvore onde os livros ficam aprisionados, mas, mais do que isso, foi-lhes possível entrar no jogo e ajudar a escrever o futuro dessa casa tão particular. Convidados a inventar uma revolta, fizeram parte de um momento verdadeiramente transformador, guiados pela ideia de que a arte é possível para todos. E assim a imaginação se afirmou como semente de liberdade, como se lia na apresentação de “A Revolta das Peças”.

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Projeto Estúdio apresenta “A Revolta das Peças” e inicia ciclo de espetáculos inspirados pela literatura em livrarias da cidade

Chama-se “A Revolta das Peças” e é um espetáculo-oficina do Projeto Estúdio, um dos grupos de teatro da APCC, que vai subir à cena no próximo dia 23 de junho, numa apresentação pública única que terá lugar na livraria Almedina Estádio Cidade de Coimbra, pelas 11H00. Trata-se de um espetáculo que lembra que a imaginação é sempre uma semente de liberdade e que parte do livro “A Revolta dos Livros”, de Sofia Cochat-Osório.

Neste espectáculo-oficina, os espectadores são convidados a escutar a história de uma casa-árvore, onde os livros ficam aprisionados, e ao mesmo tempo a jogar, colaborando no plano traçado pela enciclopédia para recuperar a liberdade e o espanto. Preparados para entrar no jogo? Será o início do ciclo ‘Primaverar’, com que o Projeto Estúdio busca inspiração na literatura, para criar espetáculos que serão apresentados nas livrarias que acolhem os livros que os influenciaram.

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Um guia prático e uma oficina para semear teatro, ou como a APCC vai primaverar em encontro sobre animação sociocultural

A APCC vai levar um verbo incomum ao III Encontro de Animação Sociocultural, que se realiza amanhã, na Guarda. Na mala, além daquelas existências mais prosaicas, a professora de teatro Adriana Campos levará sementes de palavras, adubos de sonhos e tudo o mais que é necessário para fazer…primaverar! Dito de outra forma, será porta-voz do projeto ‘FLORescente’, que tem vindo a ser desenvolvido pelo coletivo Projeto Estúdio mais ou menos desde que começou a primavera.

Na sua intervenção, que tem como título “Primaverar, guia prático para semear teatro”, bem como na oficina “Primaverar, oficina para semear teatro”, a também atriz e encenadora dará conta do trabalho já realizado – em sessões na Quinta da Conraria, visando a criação de oficinas-espetáculo a partir da literatura, e junto de livrarias da cidade de Coimbra, onde aquelas serão apresentadas. Um longo caminho, portanto, desde que alguém leu a palavra ‘primaverar’ no livro “Que coisas são as nuvens”, de Tolentino de Mendonça…

‘FLORescent...

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