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Teatro

APCC volta a levar a poesia à Baixa de Coimbra, desta vez com loja ambulante

Quem, na próxima semana, passar ou passear pelas ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz, bem no coração da Baixa de Coimbra, poderá muito bem ser surpreendido com poesia. É que o Projeto Estúdio, um dos dois grupos de teatro da APCC, vai abrir naqueles dias a sua Loja de Vender FI. Trata-se de uma loja ambulante, que funcionará de manhã (10H00-12H00) e de tarde (14H00-15H30), em que estará à venda um elixir descoberto há milhares de anos, que tem vindo a passar de geração em geração e que ainda hoje continua a ser útil porque não serve exatamente para nada que se reduza a relatórios ou números.

Na verdade, é uma performance que envolverá os ‘clientes’ num exercício em que serão convidados a olhar para um determinado objeto e, a partir de sugestões e revelações dos utentes da APCC, inventar uma história. Aqueles que mostrem acreditar inutilmente que fazer de conta pode ser a substância da sua vida, serão nomeados inuFIlistas.

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‘Proprietários’ e ‘fornecedores’ da Loja de Vender Poetas fizeram um ateliê para um muito especial grupo de ‘clientes’…

Lembram-se de quando, no ano passado, uma loja temporária abriu no coração da baixa de Coimbra, permitindo a todos os seus clientes adquirir um poeta à medida? Esse singular espaço comercial, resultado do espírito empreendedor da professora de teatro Adriana Campos e dos membros do grupo de teatro Projeto Estúdio, da APCC, foi o mote para o dia especial que ontem se viveu.

Um grupo de utentes da CERCIAG – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos com Incapacidades de Águeda esteve na Quinta da Conraria para saber tudo o que é importante saber sobre a Loja de Vender Poetas: as suas origens, a partir do livro “Vamos Comprar um Poeta”, de Afonso Cruz; a construção da interação com os ‘clientes’; e a sua ligação ao espetáculo homónimo do livro, que Adriana Campos levou a centenas de alunos do 3º ciclo do ensino básico da região Centro entre 2018 e 2019.

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A voluntária europeia Anna Zubova preparou a ‘viagem’ e foi assim que os utentes da APCC ‘visitaram’ a Rússia

Passear na Praça Vermelha e admirar a Catedral de São Basílio, visitar o Kremlin, atravessar uma das pontes sobre o rio Moscovo, percorrer as margens do Lago Baikal, gastar alguns rublos em compras… Estes foram alguns dos desafios à imaginação deixados pela voluntária europeia Anna Zubova ao grupo da Sala do Teatro da APCC, durante uma muito interessante apresentação da Rússia, realizada na manhã de ontem.

Para a Anna, que preparou tudo com muito cuidado e detalhe, foi uma forma de matar algumas saudades do seu país natal, enquanto que para os utentes da APCC foi uma oportunidade para aprender coisas novas – e algumas verdadeiramente surpreendentes… sabiam, por exemplo, que existem nove fusos horários diferentes na Rússia?! – sobre uma terra muito distante e da qual sabiam muito pouco.

Houve muita...

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A Valentina ‘regressou’ à Quinta da Conraria e levou consigo uma “Estranha História em Círculo”

Depois da estreia perante a comunidade escolar que a viu nascer, a “Estranha História em Círculo” desdobrou o tecido de que é feita, desenrolou as suas linhas e deixou-se ser estranhada na Quinta da Conraria. Aconteceu ontem e, para quem (ainda) não sabe do que estamos a falar, tratou-se da apresentação do exercício final do projeto de intervenção artística “Valentinas”, que juntou, ao longo deste ano letivo, o Sala T (um dos grupos de teatro da APCC) e a Turma D da EB1 de São Bartolomeu.

Utentes, formandos, colaboradores e voluntários da Associação juntaram-se, em duas sessões, para conhecer uma boneca de pano chamada Valentina que, como qualquer um de nós, tem as suas particularidades. Durante um pouco mais de 30 minutos, a história – criada pelos membros do Sala T e pelos alunos de São Bartolomeu – sobre aquela boneca transformou-se na(s) história(s) dos seus protagonistas, que mereceram cada um dos muitos aplausos que receberam no final.

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A “Estranha História em Círculo” já teve a sua estreia, mas é um círculo aberto…

«A Valentina é uma boneca estranha. Mas quem não é estranho?» Este foi o mote para um caminho percorrido em conjunto pelos membros do Sala T (um dos grupos de teatro da APCC) e pela Turma D da EB1 de São Bartolomeu, ao longo do ano letivo 2018/2019. Mas talvez caminho não seja a palavra certa… a menos que um caminho possa ser feito em círculo…

Mas vamos começar pelo fim que o não será. Ontem, no Pavilhão da Palmeira, teve lugar a estreia de “Estranha História em Círculo”, o exercício final do projeto de intervenção artística “Valentinas”. Em cena, utentes da Associação e alunos do 4º ano do ensino básico interpretaram uma história, por eles criada, em que uma boneca de pano com as suas particularidades (como qualquer pessoa) foi protagonista e ponto de partida para a descoberta.

Perante pai...

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