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CAVI passa a ser resposta social: APCC foi uma das entidades a estabelecer acordo de cooperação

A APCC marcou ontem presença na sessão de entrega dos Acordos de Cooperação SAVI (Serviço de Apoio à Vida Independente), que decorreu em Lisboa, e em que o Instituto da Segurança Social e diversas entidades formalizaram os modelos de financiamento e funcionamento dos seus centros de apoio à Vida Independente, no seguimento da integração dos mesmos no sistema português de proteção social, decidida no final do ano passado.

Ao abrigo deste novo tipo de acordo, fica assegurado o funcionamento do CAVI da APCC enquanto resposta social SAVI – tendo, neste caso, o compromisso sido celebrado com o Centro Distrital de Coimbra da Segurança Social – garantindo que continuará a ser disponibilizada assistência pessoal a pessoas com deficiência ou incapacidade para a realização de atividades de vida diária e de mediação em contextos diversos.

Na cerimónia, em que a APCC esteve representada por Cristina Soutinho e Fernanda Maurício (respetivamente, membro da Direção e diretora técnica do CAVI), foi assinado um total de 20 acordos. Desta forma, o Modelo de Apoio à Vida Independente (MAVI), inicialmente desenvolvido como projeto-piloto, passa a constituir uma resposta social permanente da Segurança Social para pessoas com deficiência.

O CAVI da APCC permitiu já uma mudança significativa no modo de vida das pessoas apoiadas (neste momento, são 16 os destinatários), através da disponibilização de assistentes pessoais que as acompanham na realização de atividades em domínios como a higiene, alimentação, deslocações, mediação de comunicação, contexto laboral, frequência de aulas, cultura, lazer ou cidadania, entre outros.

Desde a sua criação, que os seus objetivos passam por garantir condições de acesso ao pleno desenvolvimento da autonomia e do exercício da cidadania, bem como à participação cívica e política. Nesse contexto, é responsável pela disponibilização de assistência pessoal a pessoas com deficiência ou incapacidade para a realização de atividades que, em razão das limitações decorrentes da sua interação com as condições do meio, estas não possam realizar por si próprias. Pode saber mais em www.apc-coimbra.org.pt/?page_id=9676.