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Música

30 anos de 5ª Punkada vão ser celebrados com grande festa em palco (e a receita reverte para a APCC)

São três décadas a pôr toda a gente a dançar e a fazer uma revolução! Três décadas que vão ser celebradas onde não poderiam deixar de ser: no palco! Os 5ª Punkada assinalam os seus 30 anos de carreira com um concerto em Coimbra (no Convento São Francisco), no dia 18 de dezembro, que pretende ser mesmo uma enorme festa em torno da música do grupo pop/rock da APCC e da sua história!

E como numa festa de aniversário não podem faltar os amigos, Fausto Sousa, Fátima Pinho, Jorge Maleiro, Miguel Duarte e Paulo Jacob não estarão sozinhos em palco, contando com os convidados Surma, Rui Gaspar e Victor Torpedo. Quanto ao que se vai escutar, podem contar com uma viagem pela história dos 5ª Punkada, mas que será também uma viagem ao futuro, com temas do segundo disco, atualmente em preparação. Antes, será exibido o documentário sobre a recente digressão europeia da banda.

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5ª Punkada em dezembro: concertos em Miranda do Corvo e no Porto

Foi em dezembro de 1993 que os 5ª Punkada deram início ao seu percurso e que melhor sítio para assinalar este marco do que… em palco? É isso mesmo que vai acontecer, primeiro com a banda pop/rock da APCC a dar um pequeno ‘salto’ até Miranda do Corvo e, alguns dias mais tarde, a viajar para norte, para se apresentar também no Porto, em verdadeiro ambiente natalício. Será assim, para começar… Mas vamos por partes…

O concerto dos 5ª Punkada em Miranda do Corvo terá lugar na Casa das Artes, pelas 21H30 do dia 2 de dezembro. Será o primeiro concerto do grupo depois de concluída a recente digressão europeia e, também por isso, tem todos os ingredientes para ser especial. Os bilhetes custam 7 euros (crianças, jovens e seniores só pagam 5) e as reservas podem ser feitas no Posto de Turismo ou na Biblioteca Municipal Miguel Torga.

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Ligados às Máquinas em vertente dupla no arranque do ciclo “Humanizar com Arte”

A orquestra de samples da APCC, os Ligados às Máquinas, vai ‘inaugurar’ o ciclo de atividades “Humanizar com Arte”, promovido pelo Movimento Cívico Humanizar a Saúde em Coimbra, com uma atuação e a participação num painel de discussão em que, entre os temas abordados, estará a importância do grupo nas vidas e na saúde dos seus elementos. Será no dia 6 de novembro, a partir das 21H00, no Seminário Maior de Coimbra. A entrada é livre e sem necessidade de inscrição prévia.

Esta sessão, com o tema “Deficiência e Saúde”, terá como principal objetivo debater a qualidade dos serviços de saúde prestados a pessoas com incapacidades ou deficiência, partilhando bons exemplos e descrevendo alguns constrangimentos que precisam ser ultrapassados. A performance dos Ligados às Máquinas permitirá também refletir em particular, através do exemplo apresentado in loco, sobre o papel da música e da criatividade na melhoria da qualidade de vida daquelas pessoas.

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APCC e Omnichord na WOMEX para mostrar como os 5ª Punkada estão a mudar a narrativa da inclusão no setor musical

Quando uma banda se lança numa digressão que, além das motivações artísticas e performativas, chama também a atenção para a necessidade de criação de um ecossistema cultural mais inclusivo a nível europeu, esse pode bem ser o início de um terramoto com réplicas que se farão sentir em várias latitudes. Uma dessas réplicas vai acontecer já na próxima edição de um dos mais importantes eventos mundiais para os profissionais da indústria da música, o WOMEX, que decorrerá na Corunha.

No dia 27 de outubro, e no âmbito do programa de conferências daquela iniciativa, a recente digressão dos 5ª Punkada – na qual a banda pop/rock da APCC atuou em quatro festivais nacionais e quatro países no centro da Europa – vai ser o ponto de partida para uma conversa em torno da importância da acessibilidade de artistas e profissionais com deficiência em concertos ao vivo, tanto no palco como nos bastidores, e dos efeitos que este fator pode ter em áreas como a participação e a representatividade.

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Festival MATE: musicoterapeuta da APCC aborda em workshop o poder da música na inclusão e participação

A participação, vista como a oportunidade de intervir socialmente independentemente das condições de cada pessoa, é um conceito cada vez mais referenciado quando se fala de inclusão. Paulo Jacob, professor de música e musicoterapeuta na APCC, vai servir-se da sua experiência naquelas áreas, mas também como coordenador e membro dos grupos 5ª Punkada e Ligados às Máquinas, para dinamizar um workshop que questiona o papel da música neste contexto.

“A música como catalisador no processo de participação social” vai ter lugar no dia 11 de outubro, na Sala Brincante da Cena Lusófona, no âmbito de um conjunto de formações (ministradas por profissionais de reconhecido mérito em áreas como a comunicação, acessibilidades, produção de eventos, criação artística ou agenciamento, entre outras) que decorrerão integradas no programa do festival MATE.

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