Participação social
A 13, 14 e 15 de setembro realizou-se um acampamento que juntou 15 formandos da medida 6.2 – Qualificação para a Pessoa com Deficiência e Incapacidade e 16 escuteiros do Corpo Nacional de Escutas (CNE) do Agrupamento 874 de Arganil.
Foi utilizado o método escutista a fim de potenciar a autonomia, a independência e as relações interpessoais, contribuindo para a inclusão social e profissional, através da partilha de experiências e emoções. Esta iniciativa quis criar oportunidades de participação social e de lazer na/com a comunidade.
Experimentaram, em conjunto, o espírito de equipa, o trabalho em grupo, atividades como caminhada, fogo de conselho e dormir ao ar livre, bem como a necessidade de ultrapassar barreiras.
Escuteiros e formandos atribuíram nota 20 à atividade.
Testemunhos de formandos e escuteiros
«A união do grupo foi fantástica. Todos se ajudaram. Deviam repetir esta atividade porque enche a alma.»
«Gostei de ver os escuteiros a montar as tendas connosco. Também gostei de fazer o jantar e adorei as atividades.»
«A atividade foi muito importante para mim, porque aprendi muito com os escuteiros.»
«Gostei de dormir ao relento, da união, das músicas e dos grupos.»
«Foi uma boa aventura. Aquilo que mais me marcou foi o fogo de conselho. Aprendi a montar uma tenda. Gostei de acampar, foi a primeira vez. Gostei de aprender a fazer uma maca com poucas coisas.»
«A receção e a interação foram surpreendentes. A partificapção nos jogos foi notável, pois entregaram-se sem timidez e sem medos (…), encararam sempre os desafios com alegria e de coração aberto.»
«Foi uma atividade, com toda a certeza, enriquecedora! Não tenho palavras para descrever o quão bom foi ver todos a sorrir e rir. De referir o bom ambiente e a união que todos conseguimos criar neste fim de semana.»
«Obrigado por nos terem proporcionado esta brilhante atividade.»
«Esta experiência serviu, e muito, para me enriquecer pessoal e espiritualmente, pois foi possível realizar tudo o que esperava e mais ainda acompanhada por pessoas que, mesmo sabendo que podem ter alguns entraves nas suas rotinas diárias, não deixam de viver a vida e de dar valor ao que ela lhes dá. Agradeço a todos aqueles com quem (con)vivi, por pouco tempo que tenha sido fizeram de mim uma pessoa melhor.»