A ideia já existia mas, com as exigências do quotidiano da APCC, ainda não tinha passado disso mesmo: criar uma representação da figura humana em que se identificavam as plantas mais benéficas para cada função orgânica. A Federica Usai, voluntária europeia, gostou tanto do conceito que se empenhou não só em concretizá-lo, mas também em torna-lo ainda mais especial.
E assim nasceu um jardim vertical na área da BioAromas da Quinta Biológica, construído com a ajuda e o apoio dos utentes da instituição, em que os pequenos canteiros com plantas ou ervas medicinais correspondem a órgãos ou partes do corpo humano. Com a orientação de Margarida Domingues, responsável por aquele serviço da APCC, a Federica criou uma espécie de mini-museu de botânica ao ar livre, que organizou desde a recolha dos ‘espécimes’ até à sua ‘exposição’.
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