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Almoço Temático Vintage trouxe à APCC o delicioso sabor da memória

Desta vez, o Almoço Temático da Formação Profissional foi uma viagem no tempo. Àquelas tardes, depois da escola, que passávamos em casa das nossas avós, a descobrir ‘tesouros’ entre as várias peças da decoração espalhadas pelas divisões. Em que nos perguntávamos para que servia aquele objeto que nunca víramos em mais lado nenhum. E ontem, com a chuva a bater nas janelas da Sala do Redondo da Quinta da Conraria, foi mesmo agradável sentir esse conforto familiar. Já para não falar do conforto de uma refeição maravilhosa!

Vintage, foi esse o tema da mais recente edição dos Almoços Temáticos – que pretendem proporcionar aos formandos uma experiência próxima daquelas que encontrarão no mercado de trabalho. Em que se serviram moelas e bolinhos de bacalhau (como entradas), canja de galinha, arroz à valenciana e leite-creme, bolo de bolacha e molotof (para sobremesa). Uma ementa à altura de qualquer avó, se ela for uma ótima cozinheira, como são quase todas!

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Boccia da APCC esteve em Penacova, para reforçar a importância do desporto para todos

Ontem, em Penacova, celebrou-se a prática desportiva para todos! Numa iniciativa do Município de Penacova e do Agrupamento de Escolas Penacova, em que a APCC foi a ‘convidada especial’, decorreu no Pavilhão Multidesportivo Municipal Aniceto Simões um Encontro de Boccia, que proporcionou a diversos alunos a possibilidade de aprender e experimentar esta emocionante modalidade!

Durante toda a manhã, numa atmosfera carregada de entusiasmo, foi possível viver momentos de grande partilha, com o destaque a ir para a participação de dois atletas da Associação que ‘jogavam em casa’: o António Marques e o Ricardo Ferreira, naturais da região e que ajudaram a fazer do boccia, como salientou a vereadora do Desporto, Magda Rodrigues, uma das modalidades mais medalhadas do concelho!… O António, inclusive, com medalhas obtidas em Jogos Paralímpicos!

E atr...

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Matilde Gaspar terminou Mundial de Natação com uma medalha, três finais e quatro recordes nacionais

Não há adjetivos suficientes para qualificar a participação da Matilde Gaspar no Campeonato do Mundo de Natação para Síndrome de Down! Fiquemos, por isso, pelos factos… Feito o balanço final, a atleta da APCC conquistou uma medalha, alcançou três finais e bateu quatro recordes nacionais e mais dois pessoais, conseguindo o feito de melhorar os seus tempos em todas provas individuais em que participou!

Em detalhe: a jovem nadadora, de apenas 17 anos, chegou à prata nos 200 metros bruços, prova em que bateu ainda o recorde de Portugal; estabeleceu igualmente novas melhores marcas nacionais nos 50 e 100 metros bruços (distâncias em que também conseguiu a qualificação para a final) e nos 100 livres; e nos 50 metros livres e 100 mariposa, logrou bater os seus recordes pessoais.

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APCC em destaque na cerimónia de abertura de torneio de qualificação paralímpica de boccia

Coimbra acolhe, por estes dias, o torneio de qualificação paralímpica de boccia, uma ocasião que junta muitos dos melhores jogadores do mundo e tem tido o envolvimento direto da APCC, ou não fosse a instituição pioneira no desporto para pessoas com deficiência em Portugal. Na cerimónia de abertura, que teve lugar no passado sábado, isso foi particularmente evidente…

Desde logo, pelas homenagens da PCAND – Paralisia Cerebral Associação Nacional de Desporto a António Marques e Emílio Conceição, que contabilizam entre ambos umas incríveis 12 participações em Jogos Paralímpicos: o António é um dos atletas mais medalhados da história da competição, como sete medalhas (além de uma oitava no atletismo) em outras tantas edições; e o Emílio acumulou cinco participações, como treinador e parceiro de competição, entre o boccia e o futebol de sete.

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A “Oficina para Ver o Mundo” do Projeto Estúdio foi ponto de encontro de verbenas e colibris

«Agora também és um colibri». Foram muitos os colibris que se descobriram no mais recente espetáculo-oficina do Projeto Estúdio, apresentado no passado sábado, numa parceria daquele grupo de teatro da APCC com a livraria Faz de Conto. Instados a sair para descobrir o mundo ou simplesmente observar o que (e quem) estava à sua frente, os membros do público foram sendo desafiados pelos atores a serem parte integrante da performance e, dessa forma, ‘entrarem’ no livro “Verbena e Colibri”, ponto de partida para aquele momento.

“Oficina para ver o Mundo” constituiu, assim, uma oportunidade para partilhar visões, conversas e segredos, não necessariamente concordantes, mas sempre complementares. Para reforçar ou descobrir amizades. Para ficar parado ou para viajar. Para, à semelhança do que acontece com a obra escrita por Fran Pintadera e ilustrada por Ana Sender, refletir sobre o movimento e a quietude, o fazer e o não fazer, a observação e a aceitação. E foi precisamente isso que fizeram todos, fossem verbenas ou colibris…

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