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SOCRIN

Utentes da APCC puseram as orelhas à escuta e assim ‘nasceu’ mais uma exposição da Sala O2

A orelha do Vítor. A orelha da Sandra. A orelha do Nuno. A do Marco, a da Milú e a do Titó. A do Jorge, a do André, a da Rita, a do Luís e as de mais uma dezena de utentes da Sala O2 do Centro de Atividades Ocupacionais da APCC. São, assim, vinte esculturas de outros tantos autores, que vão ficar patentes até ao dia 31 de outubro, na Quinta da Conraria. São o resultado de um exercício em que se deram ouvidos a diversas inspirações para criar a coleção “Vais Ficar Sob Escuta na Sala O2”.

Na inauguração, que teve lugar ontem, os criadores das peças em exibição e António Valente, professor de Expressão Plástica na instituição, revelaram pela primeira vez este conjunto de esculturas em gesso, tiradas em molde de silicone, forradas com cola e guardanapos com várias texturas, com acabamento em verniz craquelê que lhes dá um efeito de cerâmica.

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“Vais Ficar Sob Escuta na Sala O2”: exposição de esculturas de orelhas é inaugurada no dia 14 de outubro

A Sala O2, na Quinta da Conraria, vai voltar a acolher uma exposição de trabalhos criados pelos utentes que frequentam aquela resposta do Centro de Atividades Ocupacionais da APCC. Desta vez, serão vinte esculturas de orelhas, que compõem a coleção “Vais Ficar Sob Escuta na Sala O2”, e que ficarão patentes entre os dias 14 e 31 de outubro, sempre no horário 10H00-12H00, que permitirá conhecer os autores das peças expostas e observar a dinâmica de trabalho na área das artes daquele espaço.

Estas esculturas – em gesso e tiradas em molde de silicone, forradas com cola e guardanapos com várias texturas, com acabamento em verniz craquelê que lhes dá um efeito de cerâmica – serão mostradas pela primeira vez na inauguração da exposição, que terá lugar a 14 de outubro, pelas 10H30. Será ainda possível aos visitantes comprar as peças, durante todo o tempo em que estarão expostas.

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Exposição “Diamonds and Rust” já foi inaugurada e pode ser visitada durante um mês

“Diamonds and Rust” são quatro dezenas de pinturas, da autoria dos utentes da Sala O2 do Centro de Atividades Ocupacionais da APCC, que estarão patentes no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral de Coimbra (Vale das Flores) durante cerca de um mês. Criadas com recurso às técnicas da colagem, relevos, folha de cobre, pintura, ferrugem e stencil, estas obras poderão ser vistas – e adquiridas – de segunda a sexta, das 08H00 às 18H00.

A inauguração teve lugar na passada sexta-feira, perante colaboradores da Associação e os primeiros visitantes, com a presença de Fernando Filipe de Oliveira, presidente da Direção, e António Valente, professor de artes plásticas e responsável pelo projeto SOCRIN – SOCIALMENTE, CRIATIVO e INCLUSIVO, em que esta iniciativa se insere e que procura contribuir para a visibilidade social deste grupo de pessoas.

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Exposição “Diamonds and Rust” é inaugurada a 21 de junho, no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral

“Diamonds and Rust” é o nome da nova exposição dos utentes da Sala O2 da APCC, que vai ser inaugurada no dia 21 de junho, pelas 11H00, no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral de Coimbra (Vale das Flores). São cerca de quatro dezenas de pinturas, da autoria das pessoas que frequentam aquela resposta do Centro de Atividades Ocupacionais da instituição, criadas com recurso às técnicas da colagem, relevos, folha de cobre, pintura, ferrugem e stencil.

Trata-se de uma iniciativa que, ‘roubando’ o nome a uma canção de Joan Baez, tenta suscitar em cada visitante uma interpelação de ideias pré-concebidas em torno dos conceitos de beleza e fealdade. Estendendo a metáfora para o processo criativo que originou este conjunto de trabalhos, procura-se mostrar como uma realidade mais áspera e suja (a ‘ferrugem’ do título) pode levar ao brilho e à luz (os ‘diamantes’ que são cada um dos utentes envolvidos e as suas obras).

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Exposição “Insetos” já foi inaugurada: até 28 de dezembro, até os mais impressionáveis podem passar pela Quinta da Conraria

Na Sala O2 da APCC, o ritmo de trabalho é elevado: ainda há três semanas era inaugurada uma exposição de autorretratos na forma de fantoches, e já ontem mesmo mais uma mostra de trabalhos realizados pelos utentes daquele espaço abriu portas. Desta vez, tratam-se de linoleogravuras com representações (e interpretações) de insetos, que ficarão patentes até ao dia 28 de dezembro.

O processo de criação destas obras foi intenso e didático: tudo começou pelos desenhos, que foram depois passados para placas de linóleo, que seriam por sua vez recortadas com goivas e usadas como matriz para a gravação com tintagem e impressão, com prensa, em papel. O resultado final são as 17 linoleogravuras agora exibidas, e que foram também impressas em séries curtas – de cinco e dez unidades – com valor de coleção, podendo ser adquiridas durante o tempo da exposição.

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