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Vivendo o “Verão Todos os Dias” na Quinta da Conraria…

Na APCC, mais especificamente na Quinta da Conraria, em agosto é verão todos os dias. «Na Quinta da Conraria e não só», não deixarão de fazer notar os mais atentos. Mais acertado será então escrever: Na Quinta da Conraria, em agosto houve “Verão Todos os Dias”, porque foi este o nome dado às atividades que, entre 31 de julho e 11 de agosto, juntaram utentes do CACI – Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão e do CAARPD – Centro de Atendimento, Acompanhamento e Reabilitação Social para Pessoas com Deficiência!

Em cada dia houve algo de especial para fazer, percorrendo muitos dos espaços da Quinta e enchendo-a de alegria! Fica até difícil descrever tudo o que aconteceu, pelo que talvez possamos convidar o leitor a fechar os olhos e imaginar uma manhã de sol radiante e uma voz enérgica a explicar «Hoje é dia de…» E agora, ainda de olhos fechados, viajamos por esta quinzena em festa…

«É dia de cinema», de ver um filme e responder a um quiz sobre o mesmo. «É dia de mexer o corpo», de participar numa oficina de movimento e numa sessão de pilates. «É dia criativo», de pintar acessórios e cenários de verão. «É dia zen», de uma caminhada e uma sessão de ioga. «É dia em cheio», de jogos desportivos e uma sunset party. E finamente, «É dia de ir de férias», com uma manhã ativa e um Festival de Verão para a despedida!

E paralelamente a estas atividades, ainda se foi em grupo à praia fluvial do Rebolim e ao centro comercial (porque afinal, sobretudo em agosto, quem resistiria a um convite para comer um gelado?)… Feito o balanço final deste “Verão Todos os Dias” (desenvolvido pelas equipas que trabalham habitualmente com os utentes do CACCI e do CAARPD, mas que contou também com o apoio da Formação Profissional), só falta mesmo dizer: «É dia de desejar boas férias a todos!»

O CACI e o CAARPD são duas das respostas sociais da APCC: o primeiro promove a autonomia, a vida independente e a valorização pessoal, enquanto o segundo apoia pessoas que, transitória ou definitivamente, se encontram impossibilitadas de frequentar outro tipo de estruturas.