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Instituição

Inscrições já abertas! Corrida Solidária do NEM/AAC apoia a APCC!

A 1ª Corrida Solidária do NEM/AAC (Núcleo de Estudantes de Medicina da Associação Académica de Coimbra) vai ter lugar no dia 9 de abril e, ao inscrever-se para participar, vai estar a apoiar a APCC. E pode fazê-lo desde já, pois as inscrições acabam de abrir! Esta é, segundo a organização, uma corrida para toda a Coimbra, com ponto de encontro marcado para o Lar da Feira Sem Regras, pelas 09H00.

Haverá imensas surpresas, atletas convidados, jogos e música, num evento que não vão mesmo querer perder! Não importa se vão correr ou andar, mas sim que os passos de todos e cada um – sozinhos, com um grupo de amigos ou em família – irão contribuir para ajudar o trabalho da APCC junto de milhares de utentes e as suas famílias.

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Antes mesmo de entregar a declaração, já pode fazer a consignação do IRS à APCC

Se já faz habitualmente a atribuição de parte do seu IRS à APCC, muito obrigado. Se nunca fez, mas pretende fazê-lo no calendário contributivo deste ano, muito obrigado também. Em qualquer dos casos, não precisa de esperar pelas datas definidas para a entrega da sua declaração (entre os dias 1 de abril e 30 de junho) para fazer esse gesto de grande importância para a Associação: já pode comunicar às Finanças a sua intenção.

É muito fácil: para nos atribuir desde já 0,5% do seu IRS – sem quaisquer custos ou implicações no cálculo do montante do seu reembolso – só precisa de aceder ao Portal das Finanças e seguir os passos indicados abaixo. Caso opte por esta modalidade de antecipação da consignação, garante que ela será feita independentemente de optar pela entrega da declaração de rendimentos Modelo 3 ou pelo IRS Automático. Assim, quando chegar a época declarativa, apenas tem de confirmar a sua opção.

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APCC vai estar presente no encontro “Desafiar a Inclusão – Os Desafios da Autonomia”: inscrições já abertas

A empregabilidade das pessoas com deficiência vai ser o foco da intervenção da APCC no encontro “Desafiar a Inclusão – Os Desafios da Autonomia”, que terá lugar no dia 6 de dezembro, no Convento São Francisco. Joana Baptista e Ângela Marina Pereira, que integram as equipas de colocação no mercado de trabalho da Associação, participarão no painel “Empregabilidade e Autonomia”, com início às 09H30, dando conta da experiência da instituição neste campo.

Este painel, que será moderado por Ana Cortez Vaz, vereadora da Ação Social da Câmara Municipal de Coimbra e presidente do Conselho Local de Ação Social de Coimbra, contará ainda com intervenções sobre os temas “A Inserção de Indivíduos com Deficiência no Mercado de Trabalho” e “Desafios e Boas Práticas na Integração de Pessoas com Deficiência”. Um segundo painel, com início às 11H15 e moderado por Ana Bastos, vereadora das Infraestruturas e Espaço Público, Transportes e Mobilidade, será dedicado à questão da acessibilidade e autonomia.

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Convocatória para a Assembleia Geral Ordinária de 30 de novembro

De acordo com o artigo 23º, número 1 e 4, e artigo 28ª alínea a) dos Estatutos, é convocada uma Assembleia Geral Ordinária da APCC, a reunir no próximo dia 30 de novembro de 2021, pelas 16H30, na Rua Garcia de Orta – Vale das Flores. Abaixo podem ser consultadas a convocatória e a ordem de trabalhos.

Esta última inclui a discussão e aprovação do Plano de Atividades e da Conta de Exploração Previsional e Orçamento de Investimento e Desinvestimento para 2022, entre outros assuntos. Se à hora marcada não comparecer o mínimo de sócios suficientes, a Assembleia funcionará 30 minutos mais tarde (17H00), com qualquer número de sócios.

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APCC presente em tertúlia que deu voz aos cuidadores informais

A ocasião foi o Dia Mundial do Cuidador Informal, assinalado anualmente a 5 de novembro, que motivou a organização da tertúlia “Dar Voz ao Cuidador Informal” e o convite à APCC para se fazer representar e contribuir para uma reflexão sobre esta temática. Esse papel esteve a cargo de João Pedro Marcelino, pai da utente Leonor Marcelino, que participou numa interessante e participada troca de ideias sobre diversas questões que se colocam às pessoas que assumem aquele papel.

Desde logo, sobre a necessidade de rever a legislação que regula o Estatuto de Cuidador Informal, considerada pelos vários intervenientes como excessivamente complexa e burocrática, ao ponto de excluir a maior parte das pessoas que desempenham, na prática e no terreno, essa função. Mas também, no mesmo plano, sobre a dificuldade na obtenção de produtos de apoios e de subsídios do Estado, bem como o baixo valor dos mesmos, ou a dificuldade de obter informação centralizada sobre instituições que prestam apoio.

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