A pandemia obrigou, em quase todas as instâncias da nossa sociedade, a um grande esforço de adaptação e resiliência, e a atividade do CAVI – Centro de Apoio à Vida Independente da APCC não foi exceção. Ainda assim, foi possível, dentro das limitações gerais e da vontade dos beneficiários deste serviço, manter em funcionamento os planos individualizados de assistência pessoal e, dessa forma, continuar a contribuir para a profunda mudança na qualidade de vida das pessoas envolvidas neste projeto.
Esse balanço foi feito no início desta semana, numa reunião geral que juntou beneficiários, assistentes pessoais e a equipa de gestão do CAVI, pela primeira vez presencialmente desde o eclodir da Covid-19. Mas a oportunidade serviu também para uma troca mais alargada de experiências e de opiniões, em torno dos impactes da assistência pessoal na vida quotidiana, desde o contexto familiar, ao profissional ou ao social. E, mais uma vez, houve unanimidade sobre os profundos benefícios do MAVI (o programa-piloto nacional, sob o qual o CAVI opera) e da importância da sua continuidade.
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