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APCC teve o melhor projeto de Educação de Adultos no ranking de seleção Erasmus+ de 2019

O projeto europeu “SIM – Social Inclusion Marketing”, de que a APCC é a entidade coordenadora e em que tem como parceiros a NARHU – Associação Nacional de Trabalhadores com Pessoas com Deficiência (Bulgária), a Universidade de Valência (Espanha) e a Universidade de Lugano (Suíça), foi o melhor classificado na área de Educação de Adultos no ranking de seleção da Ação-Chave Parcerias Estratégicas do programa Erasmus+ para o presente ano, recentemente divulgado.

Da responsabilidade da Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação, aquela lista elenca e classifica as candidaturas nacionais a apoios no âmbito daquele programa europeu, tendo o projeto da Associação obtido a melhor avaliação entre os 56 apresentados. Em análise estiveram propostas de outras instituições de solidariedade social, mas também de câmaras municipais, universidades, institutos politécnicos, escolas e outras entidades.

Neste proje...

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Estudantes espanhóis vieram conhecer a APCC… e alguns estarão de volta em breve

No início do próximo ano, a APCC irá receber quatro alunos do Instituto de Educación Secundaria Jálama de Moraleja, para um estágio no âmbito do Curso Profissional Técnico em Atenção a Pessoas em Situação de Dependência. Foi com este enquadramento que um grupo mais alargado de estudantes daquele estabelecimento de ensino da província de Cáceres, em Espanha, esteve ontem em Coimbra para ficar a conhecer a Associação e alguns dos seus profissionais e utentes.

A visita começou na Quinta da Conraria e terminou no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral, tendo passado ainda pelo Lar Integrado Dr. José Mendes de Barros. Os alunos puderam ter contacto com serviços e respostas nos campos do apoio a deficientes profundos, atividades ocupacionais, formação profissional e educação, colocando todas as questões que acharam pertinentes para a sua própria aprendizagem.

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Ateliê ajudou a desenhar novos caminhos para o projeto “Cru – O Corpo (im)Perfeito”

Deixaram-se guiar e guiaram através dos sentidos: a visão, o tato, o olfato, a audição (porque é importante escutar – e respeitar – o silêncio). Permitiram-se deixar o corpo, o seu e o dos outros, descobrir e definir os seus caminhos. Uniram-se na entrega e na generosidade com que encontraram novas formas para uma reflexão que, no projeto “Cru – O Corpo (im)Perfeito”, vêm fazendo há vários meses: o que é belo e o que é feio e como podemos, se é que podemos, determiná-lo?

O Carlos Alves, o Diogo Sacramento, a Luísa Fernandes, o Nelson Pires, a Regina Cardoso, o Ricardo Monteiro e o Vasco Sequeira – parte do grupo de utentes do Departamento de Expressão Plástica da APCC que tem vindo a desenvolver aquele projeto – estiveram ontem no Porto para participar, com a professora Suzete Azevedo e a auxiliar Sara Santos, no ateliê “O corpo , os outros e nós mesmos”, partilhando o palco com o grupo Era Uma Vez… Teatro, da Associação do Porto de Paralisia Cerebral, e a sua diretora artística, Mónica Cunha.

Foi u...

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Quentes e boas!… as castanhas e as emoções, em mais uma Feira das Colheitas!

A designação oficial diz que é uma feira, mas é isso e muito mais: é uma celebração (dos sabores e saberes do outono), é uma mostra (de vários produtos resultantes das atividades desenvolvidas na Quinta da Conraria), é um (re)encontro (de amigos e familiares) e é uma festa (de utentes, colaboradores e voluntários da APCC, mas também de toda a comunidade envolvente). Ontem foi dia de mais uma edição da Feira das Colheitas e no ar voltou a pairar o maravilhoso cheiro das castanhas assadas e muita alegria e felicidade.

A abrir, como começa a ser ‘da praxe’, vieram os Semp’a Bombar, com o seu ritmo contagiante a dar o mote para um dia inteiro de animação. Mas o grupo de bombos da Associação já não faz a festa sozinho, fazendo-se acompanhar pelos Bolitrotes, as ‘marionetas’ de grandes dimensões criadas na Sala O2, que acabam por ser um símbolo do espírito da Feira, cruzando o popular e o tradicional com a criatividade e a cultura. E aberto o certame, logo todos correram para o carrinho das castanhas e as barraquinhas.

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Os sete anões, os sapatos mágicos e os utentes da APCC que adoraram ir ao cinema

Há muitas razões para celebrar o cinema: porque é uma forma de expressão cultural central na nossa sociedade, porque representa um meio de desenvolvimento educativo e de aumento da literacia artística, porque é uma fonte de prazer com a qual é difícil rivalizar. Todas estas razões e mais uma – o gozo que é uma ida ao cinema com amigos – levaram ontem um grupo de utentes do Lar de Apoio da APCC até ao Teatro Académico de Gil Vicente.

O motivo foi a comemoração, ainda que com alguns dias de atraso, do Dia Mundial do Cinema (que se tinha assinalado a 5 de novembro) e o filme escolhido foi a animação “Os Sete Anões e os Sapatos Mágicos”, de Sung Ho Hong e com as vozes de Sara Carreira e Fernando Daniel. Os utentes da Associação puderam assim assistir a uma história sobre sete príncipes muito belos e ainda mais arrogantes, marcada por uma mensagem com que todos concordaram: o mais importante é a beleza que cada um tem dentro de si.

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