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Instituição

Utentes da APCC colaboraram com projeto europeu que dota guias-intérpretes de competências para guiar visitas a pessoas com necessidades especiais

Um grupo constituído por utentes do Lar de Apoio e do Lar Integrado da APCC participou numa visita-guiada ao Museu Nacional de Machado de Castro que, além do interesse próprio desta oportunidade, tinha um objetivo mais ambicioso: fazia parte de um curso que pretende dotar guias-intérpretes com competências para fazer visitas com pessoas com necessidades especiais, nomeadamente com dificuldades de aprendizagem.

O curso T-GuIDE, integrado no projeto da União Europeia com o mesmo nome, tinha como uma das formandas Maria João Moreira, guia-intérprete e coordenadora do Departamento de Qualidade e Certificação do SNATTI – Sindicato Nacional da Atividade Turística, Tradutores e Intérpretes, que foi a responsável pela visita de ontem (10 de maio). O foco da atenção e das explicações foi o Tesouro da Rainha Santa, que se encontra exposto naquele Museu, e cujas peças e história foram alvo de muita curiosidade por parte dos utentes da Associação.

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APCC foi um dos representantes portugueses em iniciativa da Comissão Europeia para definir nova estratégia para a juventude

No final da passada semana, a Comissão Europeia reuniu um conjunto de especialistas em políticas de juventude, responsáveis políticos, técnicos de juventude, colaboradores de organizações da área e jovens em geral. O objetivo era discutir e começar a delinear a nova estratégia da União Europeia para o setor da juventude e a APCC foi uma de apenas duas organizações portuguesas convidadas a estarem presentes.

Em representação da Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação, a coordenadora do Gabinete de Voluntariado da APCC participou em diversos grupos de discussão sobre temas como a participação dos jovens na vida coletiva, as suas expetativas sobre a Europa ou formas de disseminação da informação, entre outros. Juntamente com outros “criadores de mudança”, Fernanda Maurício partilhou as suas próprias visões sobre quais devem ser as prioridades da União Europeia na sua relação com a juventude.

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“Here We Are”: projeto que junta APCC e organização húngara arrancou em Budapeste

Em fevereiro do ano passado, três utentes da APCC participaram no curso de formação internacional “Change Your Attitude”, em Gánt, na Hungria. Em novembro, outros quatro jovens viajaram para o mesmo país, desta vez para a capital Budapeste, para uma reunião do projeto “Breaking Stereotypes”. Comum a estas iniciativas era o objetivo de promover a inclusão através do combate aos estereótipos.

Em resultado do trabalho realizado naquelas duas ocasiões, surgiu o projeto “Here We Are”, que levou agora até àquele ponto da Europa os ‘repetentes’ André Vitorino, Diogo Sacramento e Ivo Rodrigues, bem como o ‘estreante’ Bernardo Vieira e a coordenadora do Gabinete de Voluntariado, Fernanda Maurício. Foi o pontapé de saída para uma série de ações, a realizar até maio de 2018, que procurarão dar visibilidade às pessoas com deficiência, aos seus desejos e necessidades, dentro das comunidades em que se inserem.

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Modelo de formação e inclusão da APCC estudado pelo Myerscough College

Partiu ontem para Inglaterra o membro da Direção do Myerscough College, que ao longo de quatro dias, esteve em Coimbra para conhecer a experiência e o modelo de trabalho da APCC nas áreas da formação e inclusão, com o objetivo de recolher contributos para o desenvolvimento do recentemente inaugurado Centro de Base de Aprendizagem daquela prestigiada faculdade britânica.

Barry Sherriff aproveitou a oportunidade para realizar uma série de visitas e reuniões (com elementos da Direção e responsáveis da Quinta da Conraria, do Centro de Formação e dos Serviços Educativos, além do Gabinete de Projetos), que lhe permitiram conhecer os modelos de organização e os processos dinamizados pela APCC no âmbito daquelas áreas.

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Sem custos ou perda de benefícios, apoie a APCC através da declaração do IRS

Este ano, ao contrário do que acontecia anteriormente, existirá um prazo único para a entrega da declaração de IRS – de 1 de abril a 31 de maio – independentemente de ser trabalhador independente ou por conta de outrem, mas há uma coisa que não muda: continua a poder apoiar a APCC, sem qualquer custo ou redução nos seus benefícios.

Para isso, basta que, ao preencher o Modelo 3 (Quadro 11, Campo 1101), sinalize essa intenção no quadrado respeitante a ‘Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Coletivas de Utilidade Pública’ e indique o NIPC 506662306. Desta forma, a APCC beneficiará de 0,5% do IRS pago à Autoridade Tributária, o que significa que não vai ter quaisquer implicações nos montantes dos seus pagamentos ou reembolsos.

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