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Esta é a história da vida (em SVE) da Carlotta, das Katharinas e do Luca

161220_ci_apcc_partidavoluntarioseuropeus_thumbQuando a Carlotta Beoletto, a Katharina Bux, a Katharina Zvetolec e o Luca Rosania chegaram à APCC, em junho deste ano, sabíamos pouco mais sobre eles do que de onde chegavam: Itália, Alemanha, Áustria e Bélgica. Agora que, passados seis meses, eles acabam de voltar para os seus países, é como se sempre os tivéssemos conhecido.

Pode dizer-se que esse é mesmo o espírito do Serviço Voluntário Europeu, e certamente que quem conhece este programa de intercâmbio não discordará, mas se já temos tantas saudades destes quatro jovens é porque eles foram um fantástico grupo, que se integrou na comunidade da APCC como se, também eles, sempre nos tivessem conhecido a nós.

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APCC abriu oficialmente Bocciateca, o primeiro centro de recursos de boccia em Portugal

161220_ci_apcc_aberturabocciateca_thumbA APCC abriu oficialmente ontem a Bocciateca, um centro de recursos para o boccia que é o primeiro do seu género a ser criado em Portugal. Funcionando no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral, a Bocciateca permitirá a qualquer instituição interessada em fomentar o boccia sénior entre os seus utentes requisitar todos os equipamentos necessários.

Através deste centro, a APCC – pioneira no boccia em Portugal – estará também disponível para dar formação a professores e outros técnicos, bem como outros apoios que sejam solicitados. O objetivo é estabelecer um programa estruturado para a prática do boccia sénior na região, aliando atividades desportivas, de lazer e de competição.

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Alunos do Colégio da Imaculada Conceição apoiaram a APCC

161219_apcc_entregaapoiocaic_thumbA história pode resumir-se numa palavra: generosidade. Mas nós vamos mesmo assim contá-la toda. Um grupo de alunos do Colégio da Imaculada Conceição (CAIC) decidiu fazer uma recolha de fundos para entregar a um projeto social e encontrou na APCC, em particular no trabalho realizado na área do desporto, a instituição que queriam apoiar.

E esse foi o motivo próximo para a iniciativa que, no passado dia 16 de dezembro se realizou naquele estabelecimento de ensino de Cernache. Além da oportunidade para agradecer a passadeira de fitness e o cheque-brinde entregues à Associação, utentes e treinadores da APCC puderam ainda explicar e demonstrar algumas das modalidades praticadas no âmbito do Departamento de Educação Física e Desporto.

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O sapato da Gata Borralheira não foi a única coisa mágica que se viu na Festa de Natal do Centro de Reabilitação

161219_apcc_festanatalcrpc_thumbQuando o dia 25 de dezembro fica assim tão próximo, as crianças da Escola Básica, do Jardim de Infância e do semi-internato da APCC, bem como os seus pais, encarregados de educação e outros familiares, começam logo a pensar na Festa de Natal. Foram, por isso, enormes doses de alegria e magia que se viram no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral na passada sexta-feira.

A história da Gata Borralheira foi o tema de uma peça de teatro que deslumbrou todos e juntou em palco as crianças e colaboradores da Associação. E, para quem não viu, podemos garantir que se descobriram grandes talentos da representação, da dança e da música! E, no final, houve uma visita que, não sendo das mais inesperadas, é sempre das mais bem recebidas: o Pai Natal.

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Cinco ‘representantes’ da APCC em curso europeu para promover combate aos estereótipos

161207_apcc_breakingstereotypes_thumbCriar uma comunidade continuamente empenhada no combate aos estereótipos. Foi este o principal objetivo do projeto “Breaking Stereotypes”, que durante uma semana juntou 30 jovens de seis países europeus em Budapeste e no qual a APCC não poderia deixar de se fazer representar.

Para a Hungria viajaram quatro jovens ligados à Associação (Diogo Sacramento, Miguel Moço, Rui Pata e Susana Matias) e a professora de expressão plástica Suzete Azevedo. Participaram num conjunto de atividades relacionadas com os temas da deficiência, com o intuito final de adquirir capacidades que lhes permitam tornar as suas necessidades reais percetíveis para as comunidades em que se inserem, nomeadamente organizando as suas próprias iniciativas. Foram abordados temas como o autoconhecimento, a pró-atividade, a independência ou o voluntariado.

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